O Portal dos Procurados divulgou, na madrugada deste domingo, o cartaz com o título de “Quem Matou?” na busca por informações que possam levar a identificação e localização dos envolvidos na morte do soldado Daniel Henrique Mariotti, de 30 anos, assassinado neste sábado. Uma recompensa de R$ 5 mil é oferecida por informações exatas sobre os assassinos. Ele é o primeiro PM morto no Rio neste ano. A Delegacia de Homicídios da Capital (DH) está investigando o caso.
Lotado 22º BPM (Complexo da Maré), o PM foi baleado na testa, por criminosos, na saída 6 da Linha Amarela, na altura da Avenida dos Democráticos, em Bonsucesso, Zona Norte, após iniciar deslocamento na moto da corporação, quando, deparou-se com traficantes em uma tentativa de arrastão. Segundo as primeiras informações, os criminosos estavam em auto Ford Fusion, roubado, de cor branca, placa não identificada, recuperado na Rua Luiz Zancheta, no Riachuelo.
O policial foi levado para o Hospital Federal de Bonsucesso, em estado grave, passou por cirurgia, mais não resistiu aos ferimentos e morreu.
A morte do policial, foi anunciada, em nota de pesar, pelo Governado Wilson Witzel “ O Rio de Janeiro acaba de perder mais um herói nesta guerra contra os terroristas nas ruas do nosso Estado”. A Políca Militar também divulgou um comunicado lamentando a morte do soldado.
PM Mariotti tinha 30 anos e era lotado no 22º BPM Foto: reprodução
Durante entrevista onde anunciou soluções para o abastecimento de água em Guapimirim, o governador Wilson Witzel lamentou o caso e destacou que o protocolo de atuação de deslocamento de policiais militares deve ser revisto:
— Todos os dias têm tiroteios no Rio. Ele estava de moto e foi vítima de arma de fogo. Precisamos rever este protocolo, pois ele estava sozinho (na moto) no momento do crime.
Quem tiver qualquer informação a respeito da identificação e localização dos assassinos deve denunciar pelos seguintes canais: atendimento no telefone 2253-1177, pelo Whatsapp (98849-6099). pelo Facebook ou ainda pelo aplicativo para celular. O anonimato é garantido, e todas as denúncias sigilosas sobre o caso serão encaminhadas ao Grupo de Ação Conjunta (GAC) – formado pelo Núcleo de Investigação de Morte de Policiais da Delegacia de Homicídios da Capital (NIMP) e o Grupo de Pronta Resposta da Coordenadoria de Inteligência da PMERJ (GPRI).
Fonte: Extra Online –