PATRÍCIA LÉLIS, 22 ANOS – UM CURRÍCULO EXTENSO
Patrícia Lélis disse que foi estuprada dentro da própria casa, em 2010, mas esse caso foi arquivado por falta de provas. Disse em um dos empregos que seu carro havia sido roubado e os bandidos causaram um acidente de trânsito com morte. Porém, não houve nenhum tipo de ocorrência sobre o suposto crime.
Patrícia Lélis já estagiou no New York Times, trabalhou como embaixadora da ONU e até câncer no cérebro já teve. Patrícia já falou também que se casaria em um dos parques da Disney, mas a prática não é permitida, segundo responsáveis pelo complexo.
Essa moça já procurou a Delegacia para registrar uma lesão corporal/injúria, mas nos registros policiais, o endereço informado por ela é o da maior residência da rua em que ela mora (ou morava). O imóvel que consta nos registros estava à venda (no ano 2016).
Patrícia já disse que Glauber Braga (PSOL) a teria agredido fisicamente e ameaçado com a divulgação de fotos e vídeos íntimos. Já afirmou que o deputado Marco Feliciano a havia estuprado e, além disso, acusou o assessor do deputado federal de sequestro e cárcere privado.
Bom, agora a “bola da vez” é Eduardo Bolsonaro, que está sendo acusado de ameaçar a pseudojornalista pelo aplicativo Telegram. Aliás, é válido lembrar que, anteriormente, Patrícia, através de seu mundo unicórnio, disse ter namorado com o parlamentar por dois anos.
Será que antes de apresentar tal denuncia ao STF, Raquel Dodge não se atentou a todas essas informações? Ou está agindo em cumplicidade com a mitomaníaca? É vergonhoso uma Procuradora Geral da República se prestar ao mais horrendo dos “favores”. Isso só mostra o quanto nossas Instituições estão fragilizadas.
Patrícia Lélis representa risco à sociedade por mentir e causar danos a diversas pessoas. Ela se perde em falas desconexas. Se aproveita de momentos aparentemente oportunos para tentar lucrar politicamente e ser alvo da mídia. Já deveria estar presa ou internada em um manicômio.