O ataque de terrorismo vitimou 49 pessoas e feriu mais de 40 durante as orações de sexta-feira em duas mesquitas da Nova Zelândia, esse foi o pior massacre a tiros da história do país, que a primeira-ministra Jacinda Ardern condenou como terrorismo.
O atirador transmitiu imagens ao vivo no Facebook do ataque a uma mesquita na cidade de Christchurch, refletindo carnificinas que acontecem em videogames, depois de publicar um “manifesto” no qual denunciava os imigrantes, chamando-os de “invasores” e deixou um manifesto escrito no seu perfil antes de cometer o ataque às duas mesquitas na Nova Zelândia, no texto ele menciona o Brasil. Vajam:
No trecho em que cita o Brasil na metade do documento, Brenton Tarrent, de 28 anos de idade, diz: “O Brasil com toda a sua diversidade racial está completamente fraturado como nação, onde as pessoas não se dão umas com as outras e sempre que possível se separam e se segregam”, destaca o suposto terrorista.
Brenton citou o presidente Donald Trump, como um símbolo “símbolo da identidade branca renovada”, e admite que sua intenção com o ataque era criar pânico, medo; além de incitar a violência contra os imigrantes que chegam ao país cada dia mais.