Há exatos 113 anos, na madrugada de 15 de abril de 1912, o mundo presenciava uma das maiores tragédias marítimas da história: o naufrágio do RMS Titanic. Considerado o maior e mais luxuoso navio da época, o Titanic afundou nas águas geladas do Oceano Atlântico após colidir com um iceberg, deixando um legado de dor, mistério e aprendizado.
A embarcação partiu de Southampton, na Inglaterra, rumo a Nova York, nos Estados Unidos, com mais de 2.200 pessoas a bordo. Entre os passageiros estavam milionários, operários em busca de uma nova vida e tripulantes que acreditavam estar participando da mais grandiosa viagem de todos os tempos.
Construído com tecnologia de ponta e conhecido como “inafundável”, o Titanic naufragou em menos de três horas após a colisão, ceifando a vida de mais de 1.500 pessoas. A tragédia expôs falhas de segurança, como a escassez de botes salva-vidas, e levou a mudanças importantes nas normas internacionais de navegação.
Mesmo mais de um século depois, o desastre continua a fascinar o mundo. Filmes, livros, documentários e expedições às profundezas do oceano mantêm viva a memória das vítimas e os questionamentos sobre o que poderia ter sido evitado.
Em 2025, ao relembrarmos os 113 anos dessa tragédia, somos convidados a refletir não apenas sobre o avanço da tecnologia e segurança marítima, mas também sobre o poder da natureza e a arrogância humana diante dela. O Titanic não era apenas um navio — era o símbolo de uma era que acreditava ser invencível, até que o impossível aconteceu.