15 séries para ver durante o feriado

Disponível desde 11 de agosto, a série Original Netflix conta, em tom de comédia dramática, a história de um garoto autista de 18 anos que decide buscar o amor e independência. Com apenas oito episódios de cerca de 30 minutos, vale a pena dar uma chance.

Os maridos de Grace e Frankie decidem assumir, depois de dezenas de anos, o relacionamento amoroso que mantinham entre si. Com o divórcio, as duas antigas rivais se veem obrigadas a se tornarem amigas e, já com 70 anos, precisam aprender a viver uma nova vida enquanto lidam com diversos dramas dos filhos e ex-maridos. A série é a mais comprida da lista, com três temporadas de treze episódios, mas os episódios são curtinhos – menos de 30 minutos –  e trazem uma perspectiva diferente sobre a terceira idade, garantindo ótimas reflexões e risadas.

A série Original Netflix com oito episódios é protagonizada por quatro personagens da Marvel que já têm suas próprias produções: Jessica Jones (Krysten Ritter), Demolidor (Charlie Cox), Punho de Ferro (Finn Jones) e Luke Cage (Mike Colter). Os quatro se unem para combater o crime em Nova Iorque.

Em um lindo dia, Eleanor Shellstrop (Kristen Bell) acorda em um belo lugar chamado The Good Place ou, em português, O Lugar Bom, onde Michael (Ted Danson), um tipo de anjo, lhe revela que ela morreu e explica que na vida após a morte existem dois lugares – o bom e o ruim. Eleanor, que em vida não era uma pessoa muito boa, logo descobre que, devido a algum erro cósmico, ela foi parar no lugar errado, e que não merecia estar ali. Ao longo de 13 episódios, junto a sua designada alma gêmea, Chidi (William Jackson Harper), Eleanor vai fazer de tudo para enganar Michael e seus vizinhos e permanecer no lugar bom.

A série de duas curtíssimas temporadas se passa nos anos 70 em Nova Iorque e acompanha um grupo de garotos cujo sonho é fazer música. Os protagonistas ainda dividem espaço com Mylene Cruz, uma diva pop em ascensão. As músicas são muito diversificadas e passam pelo hip hop das periferias, o gospel das igrejas e o pop das drag queens.

O drama tem apenas uma temporada de dez episódios que acompanham as rivalidades políticas e o romance da Rainha Elizabeth II ao longo dos eventos históricos que moldaram a segunda metade do século 20.

Com seis episódios disponíveis na Netflix, a comédia conta a história de seis jovens que pagam ao governo britânico um aluguel muito barato para que possam viver em um hospital em desuso, e em troca devem ocupa-lo para protege-lo – são os guardiões. Os motivos que levam os protagonistas a tomarem essa decisão são vários, mas todos têm que lidar com crises amorosas, financeiras e de identidade.

Com apenas duas temporadas de três e quatro episódios, “The Bletchley Circle” acompanha quatro mulheres que, durante a Segunda Grande Guerra, trabalharam para decifrar os códigos militares alemães. Depois da guerra, insatisfeitas com a vida comum e sem objetivo que levam, decidem se unir para resolver casos criminosos na Londres da década de 50, já que a polícia parece incapaz de fazê-lo.

Ao longo de dez episódios acompanhamos a vida de Sheila e Joel. Antes um casal normal da Califórnia, suas vidas mudam quando Sheila morre e passa a comer carne humana – mas só de pessoas ruins que, acreditam eles, merecem morrer.

A comédia acompanha a vida de Dev e seus amigos na cidade de Nova Iorque. De forma leve, somos introduzidos a crises diversas com as quais é fácil se identificar – problemas com dinheiro ou desilusões amorosas. Ainda assim, ao longo de vinte episódios, é capaz de discutir temas delicados como racismo e homofobia de forma consciente.

Quando as coisas se complicam em Chicago, o consultor financeiro Marty precisa tirar sua família do arranha-céu em que moram e leva-los para uma cabana na região dos Lagos Ozark, no Missouri, onde precisa lavar 500 milhões de dólares para acalmar um traficante para o qual trabalha.  O mais novo drama da Netflix conta, em dez episódios, a história de um pai de família que não é vilão, mas precisa lidar com as consequências de uma escolha muito infeliz.

Com apenas sete episódios, a série acompanha a história da órfã Anne no século 19. Sua vida muda completamente quando ela é adotada por um casal de irmãos e passa a viver em uma enorme fazenda que não impõe limites à sua imaginação.

Em uma universidade da elite Americana, jovens negros lutam para serem ouvidos e respeitados em meio a pessoas brancas que dizem já terem superado as questões raciais – mas estão longe disso. Os dez episódios garantem boas risadas, mas também têm espaço para despertar questionamentos sobre racismo, machismo e homofobia no telespectador.

A série australiana conta a história do jovem Josh, sua família e seus amigos. Ao longo dos divertidos episódios, vemos o protagonista aprender a assumir sua sexualidade depois de se descobrir gay, enquanto tem que lidar com crises comuns a qualquer jovem. Entre os episódios que garantem várias gargalhadas, somos surpreendidos com momentos mais pesados, que abordam temas delicados como saúde mental. Com 32 episódios de 25 minutos, a série é perfeita para uma intensa maratona.

Baseado no romance homônimo de 1996 de Margaret Atood, que por sua vez foi inspirado em fatos reais, a minissérie de seis episódios conta a história de Grace Marks, uma empregada doméstica e imigrante irlandesa que, no Canadá, é presa em 1843 pelo assassinato de seu patrão. A protagonista afirma que não tem lembranças do ocorrido e não se sabe se ela é realmente culpada. Uma década depois, a chegada de um médico que quer ajuda-la a resgatar suas memórias e descobrir se ela de fato cometeu o crime vai levantar ainda mais dúvidas.