O que era para ser uma reportagem séria sobre o tráfico de drogas em Minas Gerais acabou se tornando um episódio digno de pegadinha de televisão. Um repórter de uma emissora local foi surpreendido de uma maneira, digamos, aromatizada, ao entrevistar um suspeito de tráfico.
Durante a gravação, o jornalista tentava colher informações sobre a atuação do crime na região quando, de repente, o entrevistado lançou um “gás lacrimogêneo” natural, interrompendo a matéria de forma abrupta e hilária.
O ataque químico inesperado
Testemunhas relataram que o repórter já estava em uma situação delicada, visto que o suspeito, algemado e escoltado por policiais, parecia pouco interessado em responder às perguntas. Mas o ponto alto da entrevista aconteceu quando, em um gesto inesperado de “protesto olfativo”, o traficante se inclinou ligeiramente para o lado e liberou um ataque biológico digno de filme de guerra.
A cena foi registrada ao vivo, e o jornalista, que tentava manter a compostura, foi obrigado a interromper a fala ao sentir o impacto do gás caseiro. “Nossa, que isso, cara?!”, exclamou, levando a mão ao nariz enquanto cambaleava para trás.
Reações e memes na internet
O vídeo da situação viralizou rapidamente, gerando uma chuva de memes nas redes sociais. Usuários do Twitter apelidaram o criminoso de “Traficante Peidão”, “Gás Lacrimogêneo do Crime” e “Zé Flatulento”. Alguns até compararam o episódio com um “ataque de arma química”.
Um internauta brincou: “Se a polícia não pegasse ele, a vigilância sanitária pegava”, enquanto outro comentou: “Esse gás é pior que spray de pimenta!”.
A explicação científica (ou quase isso)
Especialistas (ou pelo menos quem finge entender do assunto) apontam que situações de estresse podem levar a reações fisiológicas inesperadas, como descargas intestinais repentinas. No entanto, há quem diga que foi tudo proposital, um último recurso para tentar sair da entrevista de forma dramática.
“Esse peido pode ser considerado resistência à prisão?”, perguntou um seguidor, levando internautas às gargalhadas.
O desfecho da história
Apesar do “ataque biológico”, o suspeito foi encaminhado à delegacia e responderá pelos crimes relacionados ao tráfico. Já o repórter, ainda se recuperando do trauma olfativo, prometeu evitar entrevistas em ambientes de alto risco… e de alta fermentação intestinal.
O episódio reforça um aprendizado importante para a imprensa: quando a situação aperta, melhor levar uma máscara de gás.