Uma cena chocante chamou a atenção de moradores de Magé, na Baixada Fluminense, nesta semana. Uma mulher, ao flagrar a suposta amante de seu marido nas ruas da cidade, decidiu fazer justiça com as próprias mãos e protagonizou um episódio de pura fúria e vingança.
Segundo testemunhas, a traída não pensou duas vezes ao encontrar a rival circulando pela região. Em poucos minutos, partiu para cima da mulher, a agrediu, arrancou suas roupas e ainda raspou seus cabelos ali mesmo, em plena via pública. A vítima ficou completamente nua e careca, enquanto dezenas de curiosos filmavam e tiravam fotos do ocorrido.
Os vídeos rapidamente se espalharam pelas redes sociais, gerando revolta, indignação e também opiniões divididas. Enquanto alguns internautas aplaudiram a atitude da esposa, dizendo que ela “fez o que muita gente gostaria de fazer”, outros condenaram a violência, ressaltando que nada justifica esse tipo de agressão e humilhação pública.
A Polícia Civil está investigando o caso, e a agressora pode responder por lesão corporal, constrangimento ilegal e até difamação. A mulher agredida, segundo informações preliminares, foi socorrida por moradores e prestou queixa na delegacia da região. O estado de saúde dela não foi divulgado.
Casos como esse levantam discussões importantes sobre os limites da raiva, da traição e da justiça pelas próprias mãos. A traição, por mais dolorosa que seja, não dá a ninguém o direito de agredir ou humilhar outra pessoa. Além dos danos físicos, a vítima ainda terá que lidar com o trauma psicológico e a exposição pública.
A pergunta que fica é: até onde vai o limite da vingança? E você, o que achou da atitude da mulher? Fez justiça ou passou dos limites?