O mundo volta a prender a respiração diante de um novo e alarmante capítulo da guerra entre Rússia e Ucrânia. Em um movimento surpreendente, o presidente russo Vladimir Putin teria realizado ligações pessoais para o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e para o Papa LeãoXVI, com um aviso direto: um dos maiores ataques à Ucrânia desde o início do conflito está prestes a acontecer.
Fontes diplomáticas indicam que o tom da conversa foi “grave e definitivo”, com Putin afirmando que a nova investida russa tem como objetivo “encerrar de vez a resistência ucraniana em áreas estratégicas”. Ainda segundo as mesmas fontes, Trump teria sido procurado como uma forma de pressão simbólica aos EUA, enquanto a ligação ao Papa buscaria justificar, diante da comunidade internacional, uma narrativa de suposta legitimidade moral.
A resposta do Ocidente foi imediata. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, foi rapidamente orientado a se dirigir ao bunker presidencial em Kiev, onde permanecerá em segurança durante as próximas horas, que são consideradas críticas.
Analistas internacionais veem a movimentação como um possível divisor de águas no conflito, podendo escalar ainda mais a tensão global. Há também quem tema que a Rússia esteja tentando medir a reação do Ocidente antes de realizar um ataque com armamento de alta intensidade, incluindo bombardeios coordenados por terra e ar.
Até o momento, nenhum pronunciamento oficial foi feito pelo Kremlin ou pelo Vaticano, mas o clima em Kiev é de máxima tensão. A qualquer momento, a guerra pode entrar em sua fase mais sombria.
A comunidade internacional aguarda com apreensão os próximos passos — e ora para que o pior seja evitado.