O Rio de Janeiro acaba de conquistar um título que promete elevar o orgulho dos cariocas e surpreender o restante do país. De acordo com o novo ranking global de qualidade de vida publicado pela renomada revista britânica The Economist, a Cidade Maravilhosa foi classificada como a melhor cidade brasileira para se viver.
O estudo, que avalia anualmente as condições de vida em mais de 170 cidades ao redor do mundo, leva em consideração critérios como estabilidade, sistema de saúde, cultura, meio ambiente, educação e infraestrutura. Entre as capitais brasileiras analisadas, o Rio se destacou por sua combinação única de belezas naturais, vida cultural vibrante e avanços recentes em áreas como mobilidade urbana e segurança pública.
Embora o Rio tenha enfrentado inúmeros desafios nos últimos anos — como a violência, a desigualdade social e problemas na gestão pública — o relatório aponta melhorias significativas, especialmente na revitalização de áreas turísticas, ampliação do transporte público e ações de preservação ambiental. Outro ponto destacado foi a crescente valorização da cultura local e a capacidade da cidade de atrair talentos e investimentos, tanto nacionais quanto internacionais.
Moradores entrevistados pela pesquisa também citaram o clima agradável, a diversidade de lazer ao ar livre e a hospitalidade como grandes diferenciais. “O Rio tem seus problemas, mas nenhuma outra cidade oferece essa mistura de natureza, cultura e estilo de vida”, afirmou um dos participantes.
Essa classificação reforça o potencial do Rio de Janeiro como um polo global, não só no turismo, mas também na qualidade de vida urbana. A posição de destaque no ranking da The Economist pode impulsionar o turismo, o mercado imobiliário e até mesmo a atração de empresas e profissionais que buscam viver bem em uma cidade com espírito vibrante e paisagens deslumbrantes.
Para muitos cariocas, trata-se de uma validação internacional de algo que já sabiam: viver no Rio é um privilégio — com ou sem ranking.