Por Berenice Seara
Foi, finalmente, formada a nova Comissão de Direitos Humanos da Câmara do Rio.
Não faltaram faíscas.
Em ano de eleições, e depois do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), os refletores estão voltados para as questões ligadas aos assuntos da comissão — e a briga pela vice-presidência esteve mais acirrada do que nunca.
Dos dois lados do ringue estavam os arquirrivais Reimont, do PT, e Carlos Bolsonaro, do PSC.
Escolha
Coube à presidente Teresa Bergher (PSDB) o papel de fiel da balança — e ela escolheu pôr Bolsonaro como vice.
Reimont protestou. Mas a resposta da tucana foi rápida: “Você, Reimont, já é presidente da Comissão de Cultura”.
Missão
Estabelecidas as posições, o trio decidiu acompanhar as investigações do caso Marielle Franco-Anderson Gomes.
E já foi ser mais um grupo a cobrar, das polícias, rigor nas investigações sobre o crime