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Início » Noticias » 400 FAMILIAS VIVEM EM PRÉDIO ABANDONADO EM CAMPO GRANDE!! RISCO DE CAIR….

400 FAMILIAS VIVEM EM PRÉDIO ABANDONADO EM CAMPO GRANDE!! RISCO DE CAIR….

9 de maio de 2018
400 FAMILIAS VIVEM EM PRÉDIO ABANDONADO EM CAMPO GRANDE!! RISCO DE CAIR….
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Conjunto de prédios inacabados em Campo Grande abriga 400 famílias em condições insalub.

Como quem recebe uma visita, Walquíria Aparecida Tinoco, de 31 anos, vai mostrando o apartamento onde vive, numa invasão de um conjunto de prédios em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. No lugar do banheiro, um cômodo vazio. A família usa um balde ou sacos plásticos para suprir a ausência da privada. Com um baldinho, tem-se algo que lembra um banho. Na sala, há apenas uma pia e, sobre ela, restos da janta do dia anterior e legumes que ainda serão preparados para o almoço. Não tem geladeira e, na hora de mostrar o fogão, ela retira de uma bolsa um fogareiro à base de álcool.

Com os dois filhos, Walquíria chegou ao conjunto Jambalaia há dois anos. Assim como ela, cerca de 400 famílias vivem no local junto a uma montanha de lixo, esgoto a céu aberto, porcos e cavalos. São seis prédios localizados entre a Avenida Manoel Caldeira de Alvarenga e a Rua Valdemar Medrado Dias. Um deles está interditado por ficar sobre um brejo. Os outros têm a estrutura danificada. Buracos entre as juntas nos corredores, vão do elevador sem qualquer proteção, trepidações e fiação de alta tensão passando por dentro dos cômodos são alguns dos riscos enfrentados por quem não tem para onde ir. Parte de um prédio chegou a desabar em 2013, e os moradores usaram cordas para resgatar uma família.

— Viver aqui é uma luta diária. Estamos expostos a tudo — resumiu ela.

Com a porta de casa aberta para refrescar, Gisele Aparecida Gomes, de 22 anos, usa uma tábua para evitar que as filhas, de 1 e 3 anos, saiam. A poucos passos, está o poço do elevador. Mas o maior temor está na cozinha. A dona de casa não esquece o dia em que os fios de alta tensão que passam sobre a pia pegaram fogo.

— No ano passado, um incêndio começou no poste e veio para cá. Tenho medo que aconteça de novo e não tenha como sair com as meninas.

Com histórias semelhantes a de muitos outros moradores do conjunto habitacional, Gisele e Walquíria não perdem a esperança de sair dali. Gisele conta que, em junho de 2014, preencheu um cadastro, mas continua sem resposta.

Um morador que se identificou apenas como Dan afirmou ser o organizador do grupo. Segundo ele, em 2012, uma equipe cadastrou 160 famílias. Oito meses depois, elas foram retiradas de lá. Nesse tempo, mais pessoas chegaram para morar.

—Tem gente que veio porque não tinha dinheiro para pagar aluguel. Outros vieram de lugar nenhum — disse Dan. — Sempre doam objetos, mas o que queremos é sair daqui.

A Secretaria estadual de Habitação informou que, em 2013, foram cadastradas 52 famílias. Destas, 34 atendiam o perfil sócio econômico da faixa 1 do programa “Minha casa, minha vida’’ — renda de um a três salários mínimos — e foram contempladas com apartamentos do Conjunto Habitacional Haroldo de Andrade, em Barros Filho. Em 2014, houve nova invasão e outra visita foi realizada ao local para avaliar a situação, mas nenhum novo cadastro foi feito. A Companhia Estadual de Habitação afirmou que estuda a inclusão das famílias em futuros projetos habitacionais, mas não deu uma data para isso acontecer.

Prédios estão abandonados inacabados há 30 anos

Os prédios construídos por uma empresa privada estão abandonados há cerca de 30 anos, segundo os moradores. A Prefeitura do Rio não soube informar a quem pertece o terreno e os prédios. Maria de Fátima Rodrigues da Silva, de 49 anos, diz que chegou ao local há 16 anos. Ela conta que pagava um aluguel de R$ 270 por uma casa em Inhoaíba. Mas, com o que ganhava como panfleteira, se viu obrigada a deixar o imóvel e se mudar com o marido e os quatro filhos.

Hoje, Maria mora só. Seu marido morreu em maio, vítima de infecção respiratória. Os netos, de 5 e 10 anos, e o filho de 12 foram levados pelo Conselho Tutelar. Segundo ela, por causa das doenças e dos riscos que corriam ali.

— Se tivesse um sonho a realizar, pediria a guarda das minhas crianças — lamentou.

Além dos perigos estruturais, as doenças são outras grandes ameaças para quem vive no Jambalaia. Quem não quer tomar banho de baldinho divide o único chuveiro improvisado do conjunto de prédios, que fica ao ar livre: um cano por onde sai um filete de água. É ali também que as mulheres lavam louça. A água, assim como a luz e todos os serviços essenciais chegam aos prédios por meio de ligações clandestinas. As crianças brincam e andam descalças perto dos dejetos dos animais.

De acordo com o infectologista do Hospital Norte D’Or Marcus Cardoso, a falta de saneamento básico expõe as famílias a doenças contagiosas de pele e gastrointestinais. O local, com muito lixo e ratos, também é favorável à ocorrência de leptospirose, causada pela urina do roedor. Além disso, a proliferação de mosquitos preocupa pelo risco aumentado de dengue. O médico alerta ainda que a convivência com animais como o porco pode levar à teníase, doença causada por um verme e que leva à anemia e à desnutrição.

— O ambiente torna todos dali mais suscetíveis a qualquer doença. Quem vive naquelas condições precisa sair dali, mas, enquanto isso não acontece, tem que tentar se manter afastado do lixo, dos animais, andar calçado e sempre ferver a água antes de consumi-la — disse Cardoso.

– Handerson Oliveira.

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