Uma ex-aluna do Instituto de Educação Carmela Dutra, em Madureira, na Zona Norte do Rio, entrou na Justiça contra um professor da instituição. Os dois mantiveram relações sexuais quando ela ainda era menor de idade. A jovem, hoje grávida de nove meses, quer que o homem (11 anos mais velho e que faz parte da direção da escola) reconheça a paternidade no tribunal.
O caso caiu como uma bomba entre os profissionais da educação e os alunos. A moça o denunciou à Secretaria Estadual de Educação por assédio. Uma sindicância foi aberta. Outras meninas do colégio também afirmam ter sido vítimas das investidas do professor.
A jovem iniciou até uma vaquinha virtual no início da gravidez para conseguir dinheiro e pagar pelo teste de paternidade já que o professor, segundo ela, teria se negado a ajudar. O processo corre em segredo de justiça. Ela diz ter entrado em depressão e precisado de tratamento.
O secretário estadual de Educação, Wagner Victer, informou à coluna que afastou o diretor. “Ele foi suspenso e afastado imediatamente. Aguardamos apenas a conclusão da sindicância”, ressaltou.
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