O depósito funcionava dentro de uma residência e não possuía nenhum documento legal emitido por órgão público que autorizasse o funcionamento e comercialização. Também não foram apresentadas as notas fiscais de entrada e saída dos produtos.
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Os produtos eram vendidos no próprio local, pela internet e distribuídos em salões em todo o Estado do Rio de Janeiro.
Os proprietários não foram encontrados e segundo informações estariam viajando, foram conduzidos à Especializada um funcionário e um cliente que afirmou comprar produtos no referido local para seu salão há mais de dois anos.
Os donos do depósito clandestino responderão pelos crimes de falsificação de produtos para fins terapêuticos ou medicinais, cuja pena varia de 10 a 15 anos de reclusão e sonegação fiscal.