DESCASO NO HOSPITAL PEDRO II
“Meu nome é Silvania Muniz e venho através desse texto alertar a todos sobre o ocorrido com meu filho Bruno Muniz de 6 anos no Hospital Pedro II em Santa Cruz.
No dia 22 de junho meu filho começou a sentir fortes dores no joelho direito, até então não sabia se tinha caído ou batido o joelho em algum lugar.
Como continuou sentindo dores resolvi levá-lo ao Upa do Cesarão, Meu filho foi atendido e passaram dipirona para dor e febre e ibuprofeno pra tomar em casa. Os médicos do Upa me mandaram procurar um Ortopedista pra avaliar melhor o quadro do meu filho. No dia seguinte parti para o Pedro II , fui atendida e o médico mandou fazer apenas um raio x no qual não deu fratura alguma. Fui orientada a voltar para casa e continuar com as medicações. retornei para casa com meu filho sentindo muita dor e o joelho bem inchado e vermelho.
A noite inteira não consegui dormir com meu filho tendo altas febres e delírios, acordava chorando de dor.
No outro dia assistindo o sofrimento do meu filho e vendo que aquilo não era normal levei ele novamente ao Pedro II e fui informada que não podiam fazer nada pq o raio x que ele havia feito no dia anterior não havia acusado fratura alguma. muito chateada e triste voltei para casa novamente sem saber o que fazer e a quem recorrer.
Mais uma noite de sofrimento se passou e ao amanhecer, isso já no quarto dia, voltei ao Upa do Cesarāo onde fui atendida e a doutora passou exames de sangue onde o resultado foi Celulite. (É uma inflamação que ocorre dentro da pele), por fim, meu filho está internado aguardando ser transferido para um hospital porque o tratamento é feito no hospital. No Upa eles não fazem.
Meu filho não precisava ter passado por todo esse sofrimento se quando passou pelo médico eles tivessem mandado fazer um simples exame de sangue.
Será que quando o joelho ou a perna incha é dói é só fratura ou torção? Até eu que não sou médica sei que existem diversas doenças que podem afetar essas e outras regiões e só raio x não mostra.
Isso é o descaso,
A falta de responsabilidade e amor ao próximo.
Se eu fosse uma mãe que não corresse atrás Meu filho não ia melhorar e ainda correr o risco de ter sérias complicações no joelho se estendendo para a perna”
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