Uma antiga assistente está processando a cantora gospel Aline Barros. Segundo o colunista Leo Dias, a ex-backing vocal, que trabalhou com a artista por 10 anos, cobra as devidas comissões de shows e trabalhos realizados.
De acordo com o jornalista, a funcionária foi pedir seus direitos à Justiça, que determinou indenização de R$ 200 mil. Aline tenta agora encontrar formas de reverter essa situação e entrar em um acordo com a sua ex-assistente.
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Em entrevista, Aline Barros afirmou que não concorda com a homossexualidadeReprodução/Instagram
Artista foi condenada pela Justiça à pagar os direitos de ex-funcionáriaReprodução/Instagram
Aline Barros foi processada por ex-funcionária Facebook/Reprodução
Rejane Silva (D) trabalhou por 10 anos com Aline Reprodução
O processo pode ser consultado através do número 0100337-23.2016.5.01.0021, no site do Tribunal de Justiça. Rejane Silva de Magalhães alega que após ser assumir gay, foi demitida sem comunicação prévia. No processo é pedido o valor de R$ 1 milhão de indenização.
Rejane Silva pede declaração de vínculo empregatício, recolhimentos de INSS e Fundo de Garantia, horas extras, horas trabalhadas em feriados, adicional noturno, décimo terceiro salário, férias, além de reivindicar uma redução salarial que ela alega ter tido. A assistente foi contratada pela Aline Barros Produções Artísticas em 2005 e permaneceu na banda até 2015.
Uma das mais famosas cantoras de música gospel da atualidade, Aline Barros se posicionou sobre a homossexualidade em entrevista em março deste ano.
“Meu posicionamento sempre vai ser aquilo que a palavra de Deus me orienta. Ele criou o homem e a mulher e, em sua plenitude, pensou na estrutura de família para que o homem pudesse se unir a mulher, os dois fossem uma só carne e pudessem se multiplicar e encher a terra”, disse à época.