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Início » Noticias » Brasil e Mundo » Natureza luta para ressurgir da lama três anos após tragédia de Mariana

Natureza luta para ressurgir da lama três anos após tragédia de Mariana

5 de novembro de 2018
Natureza luta para ressurgir da lama três anos após tragédia de Mariana
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Mato brota nas ruínas de Bento Rodrigues, comunidade devastada pelo rompimento da Barragem de Fundăo(foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)
Mato brota nas ruínas de Bento Rodrigues, comunidade devastada pelo rompimento da Barragem de Fundăo (foto: Leandro Couri/EM/D.A PRESS)

O tsunami de rejeitos de minério de ferro que varreu o vilarejo de Bento Rodrigues, no município de Mariana, na Regiăo Central de Minas, também engoliu cerca de 80% da vila de Paracatu de Baixo, que ficava rio abaixo. Hoje, exatamente três anos depois da maior tragédia socioambiental brasileira, o cenário nas áreas atingidas desses dois subdistritos é semelhante. O rejeito que cobriu ruas, quintais e residências, atualmente está sob um tapete de mato e capim. Um verde que extravasa pelas portas, janelas e telhados, servindo de abrigo para animais peçonhentos como escorpiőes e aranhas. 

 

No meio desse terreno desolado, onde até nascentes de água foram soterradas, apenas um morador ainda insiste e com seu suor consegue retirar o sustento da família de sua pequena rocinha em Paracatu de Baixo. Obstinado, o produtor rural Corjesus Mol Peixoto, de 56 anos, é também o único que ainda produz dentro do marco zero dessa devastaçăo. “A lama destruiu a parte de baixo do terreno, onde tinha capim. Eu tinha 12 vacas. Hoje, năo tenho nenhuma, só sete bezerros que crio na parte de cima. Mas preciso de vir tratar deles todos os dias (a Renova fornece silagem e raçăo), porque năo tem mais pastos”, conta. 

 

Devastaçăo 

Os animais só sobreviveram porque a notícia de que a lama estava vindo chegou antes, permitindo salvar o gado de leite. Mas os impactos na vida do produtor foram devastadores. “Năo tiro mais leite, porque năo tenho mais onde guardar (estocar) nem transportar. Minha mulher é professora na escola. Como a escola foi para Mariana, ela năo vem mais aqui comigo. Meus filhos também conseguiram trabalho na cidade. Por isso, há dias que quem fica aqui sou só eu e meus bezerros”, disse. Apesar de sua tenacidade, o produtor rural já admite abandonar Paracatu de Baixo. “Aqui, năo tem mais jeito năo, teremos de viver em outro lugar mesmo. Começar de novo, ter as vacas de novo. A vida era tranquila, muito pacata. Em volta da minha casa viviam umas cinco famílias de parentes, todos meus vizinhos”, lembra. Os habitantes de Paracatu de Baixo escolheram uma área rural a seis quilômetros de lá, chamada Lucila e que vai receber cerca de 120 famílias. 

 

Apesar de haver locais onde as atividades tradicionais e a natureza parecem ter sido completamente devastadas, aos poucos o meio ambiente e algumas açőes da Fundaçăo Renova e outras instituiçőes conseguem restaurar parte dos ecossistemas. Para a recomposiçăo da bacia atingida dos rios Gualaxo do Norte, do Carmo e Doce, a Fundaçăo dividiu a área total em 17 trechos, desde a barragem rompida até o mar. Em cada área uma soluçăo diferente vai ser implementada (veja mapa). “Há locais nos quais a retirada dos rejeitos poderá trazer um impacto ainda maior para a natureza. Temos de levar em conta a movimentaçăo de caminhőes, a geraçăo de poeira e a destinaçăo do rejeito removido para um local adequado. Uma parte desse rejeito já está estabilizada, com uma camada de sedimentos e até mesmo de vegetaçăo que naturalmente recobriu tudo”, afirma a líder do programa socioambiental da fundaçăo, Juliana Bedoya.

 

Ao mesmo tempo, também foram indicados locais onde a remoçăo dos rejeitos da natureza deve ocorrer para impedir que esse material seja reintroduzido nos recursos hídricos com as chuvas. “Um exemplo disso é a cachoeira de Camargos (pequeno povoado perto de Bento Rodrigues). Eles perderam um ponto tradicional deles. Vamos remover o rejeito e recuperar a cachoeira. Pediram área de camping e uma praia artificial. Vamos moldando isso e promovendo a retirada de rejeito”, disse.

Um dos “laboratórios” onde a Fundaçăo Renova testa essas medidas de recuperaçăo ambiental é o chamado Trecho 8, um segmento de nove quilômetros entre os vilarejos de Bento Rodrigues e Bicas que foi soterrado por uma carga impressionante de 500 mil metros cúbicos de rejeitos (cerca de 2,5% do total despejado entre a barragem e a Represa de Candonga). É nesse local que os impactos e experiências săo observados, bem como a regeneraçăo natural e a necessidade de replantio. Ao todo, a barragem rompida deixou escapar 40 milhőes de metros cúbicos, sendo que 6,5 milhőes ainda estăo em Fundăo.

 

(foto: Arte/EM)
(foto: Arte/EM)

 

Fonte: Brasil

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