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Início » Noticias » Brasil e Mundo » Policiais que 'abaterem' pessoas com fuzis serão investigados, diz procurador

Policiais que 'abaterem' pessoas com fuzis serão investigados, diz procurador

15 de novembro de 2018
Policiais que 'abaterem' pessoas com fuzis serão investigados, diz procurador
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(foto: Domingos Peixoto/Agencia O Globo)
(foto: Domingos Peixoto/Agencia O Globo)

 

Policiais que executarem sumariamente criminosos portando fuzis serăo investigados e poderăo ser denunciados por homicídio, ainda que o governador eleito, Wilson Witzel (PSC), autorize o “abate”, alerta o procurador da República Eduardo Benones, coordenador do Controle Externo da Atividade Policial do Ministério Público Federal (MPF) no Rio. Segundo ele, a questăo pode ser levada à Procuradoria Geral da República no ano que vem, uma vez que uma “licença para matar” emitida pelo Estado afrontaria a Constituiçăo e a legislaçăo penal.

“O artigo 121 do Código Penal, que trata de homicídio, está em vigor. Se o Ministério Público năo investigar, baseado no discurso de quem quer que seja, é prevaricaçăo. Năo haverá qualquer tipo de retrocesso ou leniência. Quando chegar o caso concreto, quem vai avaliar năo é o governador, é quem estiver investigando. Năo se pode aproveitar o medo da sociedade e construir e impor uma narrativa”, afirmou Benones em entrevista ao Estado.

O procurador investiga homicídios decorrentes de intervençăo policial e trabalha pelo aprimoramento da atividade policial e pela prevençăo de mortes de policiais e praticadas por eles. Para ele, este tipo de orientaçăo só se sustentaria se houvesse um instrumento jurídico que a amparasse, ou até uma mudança constitucional, uma vez que a Carta considera o direito à vida fundamental. O governador eleito quer posicionar snipers em operaçőes para atuar contra os bandidos com fuzil. Os atiradores receberiam ordens superiores antes de apertar o gatilho.

“As pessoas perderam a capacidade de raciocinar. Os meios năo justificam nem santificam os fins. Neste caso, o meio é questionável e os fins năo estăo claros. Năo há como controlar as consequências para o policial, nem mesmo o sniper. É injusto com o policial. Năo existe licença para matar, isso é só em filme de James Bond”, pontuou. “Ninguém está sugerindo que se deva esperar receber um tiro. Um policial, no ambiente operacional, se ver obrigado a intervir num flagrante é muito diferente de se posicionar atirador de elite”.

Ele ressaltou que a necessidade de se interceptar as armas antes que elas cheguem às măos dos traficantes é que deveria nortear as açőes do Estado. “O discurso do medo muitas vezes leva à interpretaçăo de que se está sendo benevolente com o traficante. A defesa que faço năo é do bandido, é do Estado brasileiro. O absurdo năo é ele estar portando um fuzil, é o Estado năo conseguir interceptar a entrada do fuzil no Rio, pelo mar, terra e ar.”

Para Witzel, policiais que participam de operaçőes contra o tráfico “năo podem ter dúvidas” na hora de atirar, e aqueles que matarem quem portar fuzis năo devem ser responsabilizados “em hipótese alguma”. Como o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), ele defende a excludente de ilicitude, livrando policiais de consequências criminais. Segundo ele, a autorizaçăo para o “abate” năo aumentará a letalidade violenta no Estado – hoje, em 500 registros por mês, ou 16 assassinatos por dia.

“Năo tem como excluir a ilicitude de antemăo. Isso vale para o policial e para qualquer cidadăo. A legítima defesa tem todo um regramento”, ressaltou o procurador Benones.

Fonte: Brasil

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