ACG News
  • Noticias
    • Brasil e Mundo
    • Rio de Janeiro
    • Assalto
    • Veículos
    • Política
    • Esportes
    • Saúde e Beleza
    • Tecnologias e Games
    • Economia
    • Tempo
    • Acidentes e Trânsito
  • Desaparecidos
  • Denúncias
  • Carreiras
    • Concursos
    • Cursos Gratuitos
    • Empregos
  • Entretenimento
    • Agenda
    • Cinema
    • Festas e Eventos
    • Gastronomia
    • Cultura
    • Moda
    • Música
    • Literatura
  • Serviços
    • Academias
    • Advocacia
    • Alimentação
    • Animais
    • Beleza
    • Casa e Escritório
    • Casas de Festas
    • Cursos
    • Educação
    • Farmácias e Drogarias
    • Imobiliárias
    • Lojas
    • Restaurantes
    • Veículos
No Result
View All Result
  • Noticias
    • Brasil e Mundo
    • Rio de Janeiro
    • Assalto
    • Veículos
    • Política
    • Esportes
    • Saúde e Beleza
    • Tecnologias e Games
    • Economia
    • Tempo
    • Acidentes e Trânsito
  • Desaparecidos
  • Denúncias
  • Carreiras
    • Concursos
    • Cursos Gratuitos
    • Empregos
  • Entretenimento
    • Agenda
    • Cinema
    • Festas e Eventos
    • Gastronomia
    • Cultura
    • Moda
    • Música
    • Literatura
  • Serviços
    • Academias
    • Advocacia
    • Alimentação
    • Animais
    • Beleza
    • Casa e Escritório
    • Casas de Festas
    • Cursos
    • Educação
    • Farmácias e Drogarias
    • Imobiliárias
    • Lojas
    • Restaurantes
    • Veículos
ACG News
No Result
View All Result

Início » Noticias » Adidas é a marca de roupas que mais combate o trabalho escravo, diz ONG

Adidas é a marca de roupas que mais combate o trabalho escravo, diz ONG

28 de dezembro de 2018
Adidas é a marca de roupas que mais combate o trabalho escravo, diz ONG
5
VISUALIZAÇÕES
Compartilhe no FacebookCompartilhe no X (Twitter)Compartilhe no Whatsapp

Aescravidão não está restrita aos livros de história colonial. Atualmente, cerca de 24,9 milhões de pessoas são submetidas a trabalhos forçados. Mundialmente, a exploração da mão de obra não é mais tolerada pelas leis ou pela opinião pública. Se ocorre em tamanha escala, é pela falta de informação ao consumidor, que acaba financiando crimes sem saber. Em busca de mais transparência na fabricação de roupas e calçados, a organização não governamental KnowTheChain avaliou e classificou 43 empresas, conforme a preocupação com a cadeia de produção. Segundo o relatório, de um total de 100 pontos possíveis, a média ficou em apenas 37.

 

O setor de vestuário é um grande foco de trabalho escravo. Tem mecanização relativamente baixa, demanda mão de obra pouco qualificada e conta com um rico mercado consumidor, ávido por quantidade e variedade. Da matéria prima ao acabamento, as cadeias de produção são complexas e pouco rastreáveis.

 

 

A Adidas conseguiu a melhor nota: 92. O bom desempenho se deve aos cuidados com o recrutamento de pessoal e proteção a imigrantes – como ao dar treinamento sobre ética na gestão de funcionários, a 100 fornecedores na Ásia. A marca proíbe seus prestadores de serviço de subcontratarem outros prestadores, numa cadeia sem fim. Nike e Puma conseguiram índices 63 e 61 – distantes da Adidas, mas consideravelmente acima da média. Isso mostra como as marcas de material esportivo aumentaram o cuidado com a qualidade da mão de obra, após décadas de denúncias de trabalho irregular. Aparentemente, a pressão dos consumidores surtiu efeito.

Igualmente pressionadas pela opinião pública, marcas de fast fashion tiveram bom desempenho: Gap e Banana Republic conseguiram a terceira melhor nota do ranking (75), a inglesa Primark tirou 72 e a sueca H&M, 65. Segundo a ONG, essas empresas dão treinamento contra o trabalho escravo – mas podem evoluir no conhecimento pleno da cadeia de produção, desde a matéria-prima.

Os piores resultados vieram de grifes de luxo. A Prada obteve apenas 5 pontos. A Hermés conseguiu 17, o grupo LVMH (de marcas como Fendi, Rimowa e Christian Dior) tirou 14 e a Salvatore Ferragamo, 13. As razoáveis exceções foram Burberry (com índice 52), Ralph Lauren (58) e Kering (das marcas Gucci, Balenciaga e Saint Laurent), com 45. O mau desempenho mostra como até fábricas na Europa, frequentemente usadas por essas grifes, estão sujeitas a trabalho forçado, jornadas insalubres e salários indignos.

A pesquisa desmente o mito de que boas condições de trabalho tornam o produto final necessariamente caro. A correlação mais clara está menos no preço da etiqueta e mais na vigilância do consumidor.

Tabela KnowTheChain (Foto: Reprodução)
CompartilharTweetEnviar

Materias Relacionadas

( fotos) Amante Trans Conhecida como Mulher-Gato Chora Morte de Traficante TH da Maré
Noticias

Travesti diz que vai brigar na Justiça por bens do traficante TH morto pelo BOPE

15 de maio de 2025
71.9k
Mulher sofre agressões dentro de condomínio em Campo Grande: Vídeo chocante revela violência doméstica
Noticias

( IMAGENS FORTÍSSIMAS) IDENTIFICADO HOMEM EXECUTADO NUM MOTEL EM CAMPO GRANDE

27 de março de 2024
71.7k
Noticias

PM se entrega após execução de pintor em pagode no Rio

15 de maio de 2025
66.1k
No Result
View All Result
  • Noticias
    • Brasil e Mundo
    • Rio de Janeiro
    • Assalto
    • Veículos
    • Política
    • Esportes
    • Saúde e Beleza
    • Tecnologias e Games
    • Economia
    • Tempo
    • Acidentes e Trânsito
  • Desaparecidos
  • Denúncias
  • Carreiras
    • Concursos
    • Cursos Gratuitos
    • Empregos
  • Entretenimento
    • Agenda
    • Cinema
    • Festas e Eventos
    • Gastronomia
    • Cultura
    • Moda
    • Música
    • Literatura
  • Serviços
    • Academias
    • Advocacia
    • Alimentação
    • Animais
    • Beleza
    • Casa e Escritório
    • Casas de Festas
    • Cursos
    • Educação
    • Farmácias e Drogarias
    • Imobiliárias
    • Lojas
    • Restaurantes
    • Veículos