Para muitas pessoas, o deputado federal e candidato à Presidência da República nas próximas eleições, #Jair #bolsonaro (PSC-RJ), é um dos poucos políticos honestos do Brasil. Um caso que aconteceu em 2014 e voltou à nota nesta sexta-feira (18), com a deflagração da Operação Carne Fraca, da Polícia Federal, reforça os argumentos de quem pensa dessa forma.
Em setembro de 2014, durante a campanha para se reeleger deputado federal pelo Rio de Janeiro, Jair Bolsonaro aguardava uma contribuição de R$ 300 mil do Partido Progressista (PP), a qual era filiado – hoje político do Partido Social Cristão (PSC).
Quando o candidato soube, pelo presidente do PP à época, Ciro Nogueira, que o dinheiro que seria repassado a ele era de doação da Friboi, empresa do grupo JBS, não quis saber da doação. A recusa gerou clima no partido.
Em setembro de 2015, Bolsonaro deixou o partido em busca do sonho de ser candidato à Presidência da República nas eleições de 2018. O desejo está cada vez mais próximo de ser alcançado e o político tem apoio de milhões de eleitores.
As pesquisas de intenção de votos que já foram divulgadas mostram que Bolsonaro é um nome forte para as eleições do ano que vem. O candidato aparece bem cotado e com chances reais de ir ao segundo turno do pleito presidencial.