Rodrigo Lopes Marques ( foto acima ), dono da Aloha, empresa especializada em formaturas que vem arrastando dívidas e acabando com sonhos de formandos, aniversariantes e afins, acumula uma dívida de mais de R$ 500 mil.
O valor foi levantado pelo jornal EXTRA a partir de uma consulta ao SPC entre outros serviços de proteção ao crédito.
Ao todo, são cinco dívidas ativas em seu nome, quatro em São Paulo e duas no Rio: R$ 97.693 e R$ 91.821 no Itaú Unibanco identificadas como “outras operações”; um financiamento no Santander de R$ 77.683; outro financiamento no Itaucard no valor de R$ 75.215; e um cartão de crédito Itaucard de R$ 37.285.
Há ainda um protesto registrado em um cartório do Rio, no valor de R$ 92.418, e uma dívida vencida de R$ 238 com a Universidade Estácio de Sá. As consultorias avaliam que a probabilidade de um consumidor com o perfil de Rodrigo honrar seus compromissos financeiros é de apenas 7,55%.
Judicialmente, a situação também não é das melhores. A Aloha tem uma média de 10 processos por ano desde que foi criada, em 2009. Há 98 processos contra empresa no Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) e outros dois na Justiça Estadual de São Paulo.
Ao menos 70 desses solicitam indenizações por danos morais. Consumidores que se sentiram lesados também buscaram a Justiça para pedir rescisão de contratos, devolução de dinheiro e reclamar da prestação de serviços e de cobranças indevidas.
As três empresas das quais Rodrigo é sócio majoritário, todas no ramo da produção de eventos, têm anotações negativas no mercado. São elas a ALOHA 2009 FORMANDOS EVENTOS LTDA ME, a TRIP 4 ALOHA VIAGEM E TURISMO LTDA ME e a BOOM GASTRONOMIA CARIOCA E EVENTOS LTDA, que forneceria o buffet da festa que não aconteceu.
Com informações do Extra.