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ALERTA DE SEGUIDORA SOBRE INSPEÇÃO (GOLPE) DA LIGHT
Já postamos algumas vezes aqui sobre a prática irregular da Light em fazer vistorias e troca de relógios sem autorização do consumidor e sob a alegação de gato. Há milhares de processos condenando a Light na justiça por alegar que o consumidor tem gato, mas é algo que não se comprova. Funcionários da Light tem meta de troca de relógios e imposição de multa. Eles vão aleatoriamente nas residências. Onde tem gato mesmo eles não pegam. Uma vergonha. Segue relato:
“Boa tarde. Hoje pela manhã o marcador de luz da Light estava na Rua Tiuba em Vicente de Carvalho fazendo as marcações mensais, até aí td bem, mais que o normal.
Só que aproveitando esta oportunidade, logo após a saída do marcador de minha residência, a campainha da minha casa toca novamente, de repente me aparece um indivíduo com roupa da Light, portando uma prancheta com vários papéis dizendo que tinha vindo fazer inspeção. Achei estranho, e perguntei que inspeção, aí ele disse que tinha que fazer inspeção, indaguei novamente que tipo de inspeção, aí ele falou que era uma denúncia anônima de furto de energia.
Pedi a prancheta, e não tinha nada com meu nome, nem endereço.
Achei estranho, e não autorizei a entrada, quando ele se direcionou a um segundo indivíduo dizendo que eu não tinha autorizado. Maid estranho ainda e que o carro deles, com características parecidas com os da Light estava parado mais acima da minha residência, e não na frente, o que seria mais lógico.
Fechei o portão.
O mesmo indivíduo se dirigiu à umas 2 casas após a minha, e foi falar com a vizinha a mesma coisa, e ela também não autorizou a entrada.
Moral da história, entendo que se fosse realmente uma inspeção vedadeira, nos papéis do tal funcionário deveria ao menos conter os dados do usuário e o endereço o qual seria inspecionado, certo?
Diante de várias notícias veiculadas por essa página e afins, achei por bem informá-los esse caso. Pode servir de alerta, e nos dias de hoje, temos que desconfiar às vezes da própria sombra.
Peço sigilo.”