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Início » Noticias » Tratamento de compulsão alimentar: nova descoberta científica

Tratamento de compulsão alimentar: nova descoberta científica

23 de dezembro de 2019
Tratamento de compulsão alimentar: nova descoberta científica
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Uma equipe de pesquisadores da Universidade da Geórgia, na Grécia, identificou um circuito cerebral que altera a compulsão alimentar.

A descoberta, publicada este mês na revista Nature Communications, abre caminho para o tratamento e poderá ajudar a evitar excessos.

“Existe uma fisiologia subjacente em seu cérebro que está regulando sua capacidade de dizer não, ou seja, comer impulsivamente”, explicou Emily Noble, professora assistente da Faculdade de Ciências da Família e do Consumidor da UGA, que atuou como principal autora do artigo.

 

 

“Em modelos experimentais, você pode ativar esse circuito e obter uma resposta comportamental específica”, afirmou.

Experimento

Usando ratos como cobaia, os pesquisadores se concentraram em um subconjunto de células cerebrais que produzem um tipo de transmissor no hipotálamo chamado Hormônio Concentrador de Melanina (MCH).

Enquanto pesquisas anteriores mostraram que elevar os níveis de MCH no cérebro pode aumentar a ingestão de alimentos, este estudo é o primeiro a mostrar que a MCH também desempenha um papel no comportamento impulsivo, disse Noble.

“Descobrimos que quando ativamos as células do cérebro que produzem MCH, os animais se tornam mais impulsivos em seu comportamento em relação à comida”, disse Noble.

Resultado

Para testar a impulsividade, os pesquisadores treinaram ratos para pressionar uma alavanca para receber um pellet “delicioso, com alto teor de gordura e alto teor de açúcar”, disse Noble.

No entanto, o rato teve que esperar 20 segundos entre os pressionamentos da alavanca.

Se o rato pressionasse a alavanca muito cedo, ele teria que esperar mais 20 segundos.

Os pesquisadores usaram técnicas avançadas para ativar uma via neural específica da MCH, do hipotálamo ao hipocampo, uma parte do cérebro envolvida nas funções de aprendizado e memória.

Os resultados indicaram que a MCH não afeta o quanto os animais gostaram da comida, ou o quanto eles estavam dispostos a trabalhar para a comida. Em vez disso, o circuito agia sobre o controle inibitório das cobaias, ou sua capacidade de impedir a tentativa de obter a comida.

“A ativação dessa via específica de neurônios da MCH aumentou o comportamento impulsivo sem afetar a alimentação normal por necessidade calórica ou motivação para consumir alimentos deliciosos”, disse Noble.

“O entendimento desse circuito, que afeta seletivamente a impulsividade alimentar, abre a porta para a possibilidade de que um dia possamos desenvolver terapias contra comer demais, que ajudam as pessoas a seguir uma dieta sem reduzir o apetite normal, ou tornar os alimentos deliciosos menos deliciosos”.

 

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