Por Ascom da Secretaria de Saúde
Se um pequeno folião não pode ir curtir o Carnaval, o Carnaval vai até ele. Esse é o objetivo do projeto Hospitalegria, lançado pela Secretaria de Saúde, que visitou esta semana os hospitais estaduais com pediatria para levar a alegria da festa popular aos pacientes internados nas unidades. Além dos cortejos animarem o dia da criançada, elas ainda ganham uma camisa temática de carnaval.
A ação passou pelos Hospitais Estaduais da Criança, em Vila Valqueire; Alberto Torres, em São Gonçalo; Adão Pereira Nunes, em Caxias; e Azevedo Lima, em Niterói. No total, 175 crianças ganharam as camisas personalizadas. Funcionários das unidades, além dos grupos de palhaços voluntários Trupe da Cascudinha e Bloco da Seringa Solta fizeram a festa com os pacientes das alas pediátricas.
Projetos como o Hospitalegria fazem a diferença na rotina de pacientes e equipes de profissionais e, segundo o secretário de Estado de Saúde, Edmar Santos, o objetivo é que eles sejam cada vez mais frequentes no calendário de atividades nas unidades estaduais.
– A humanização tem sido uma prioridade na nossa gestão e, desde o ano passado, temos feito ações semelhantes. Nós entendemos que saúde vai além dos cuidados físicos. Trata-se do bem-estar geral, inclusive emocional, mesmo que num ambiente hospitalar. Estamos voltando um olhar mais acolhedor para cada um dos pacientes – declarou.
Para Ubiraci Miranda, pai da pequena Sophia, de cinco anos, internada no Hospital Estadual da Criança, a ação deu outro ânimo pra o dia na unidade.
– Muito bacana a visita. Hoje ela amanheceu bem calada, tristinha, mas já mudou, está sorrindo. Ela ficou feliz, mas eu fiquei muito mais. É importante até mesmo para a recuperação dela – disse.
Já no Hospital Estadual Alberto Torres, Estella Vasconcelos, também de cinco anos, e sua mãe Lucilayne foram pegas de surpresa pelo bloco de carnaval de palhaços e adoraram conhecer esse tipo de ação.
– Fiquei encantada com a apresentação! E ela ainda ganhou essa camiseta que é uma graça! É uma alegria que contagia e faz a gente esquecer que está no hospital – contou Lucilayne.