Em um dos momentos mais tensos da geopolítica recente, o Irã fez uma declaração impactante ao mundo, nesta quinta-feira (13), após os ataques aéreos realizados por Israel contra seu território. Em comunicado divulgado por agências estatais e amplamente repercutido nas redes sociais, autoridades iranianas afirmaram:
“Nações de todos os povos, lembrem-se de que não fomos nós que iniciamos isso. A guerra já começou.”
A frase, curta e direta, foi interpretada por analistas como um aviso sombrio: o conflito entre as duas potências do Oriente Médio pode estar entrando em uma nova e perigosa fase — com consequências regionais e globais.
Contexto do ataque
Segundo informações confirmadas por agências internacionais como Reuters, Al Jazeera e CNN, Israel lançou uma série de bombardeios contra alvos estratégicos no Irã durante a madrugada. Instalações militares e, possivelmente, estruturas ligadas ao programa nuclear iraniano estariam entre os locais atingidos. Explosões foram registradas em Teerã e outras cidades do interior.
O ataque israelense teria sido uma resposta direta ao lançamento de drones e mísseis iranianos ocorrido dias antes — episódio que já havia elevado o alerta em várias nações, inclusive nos Estados Unidos e Europa.
Reação imediata e tensão global
A declaração do Irã rapidamente ganhou o mundo. O uso da expressão “a guerra já começou” gerou preocupação imediata nas Nações Unidas, que convocaram reuniões emergenciais. Líderes de países como França, China e Alemanha pediram “contenção imediata” por parte das duas nações envolvidas.
Nos Estados Unidos, o presidente fez um pronunciamento breve dizendo que está em contato com aliados na região e que “todos os esforços estão sendo feitos para evitar uma escalada incontrolável”.
Possível escalada militar
Especialistas alertam que o próximo passo pode ser imprevisível. O Irã conta com aliados influentes na região, como o Hezbollah, no Líbano, e milícias armadas no Iraque, Síria e Iêmen. Por outro lado, Israel mantém seu histórico de ações preventivas e conta com o apoio diplomático e militar dos EUA.
Caso novas ofensivas ocorram nas próximas horas, o conflito pode se espalhar rapidamente pelo Oriente Médio, comprometendo rotas comerciais, a produção de petróleo e a estabilidade internacional.
O mundo inteiro observa, com apreensão, os próximos movimentos.