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Era uma manhã, abril de 2016 quando a advogada Márcia Rodrigues, 32 anos, dirigia por uma movimentada avenida de São Paulo. Ela estava retornando para casa, após deixar seus dois filhos na escola.
O transito estava intenso, pesada e ela conta que, sem qualquer tipo de explicação, sentiu falta de ar, náuseas e um aperto no peito muito forte. A vontade era de largar tudo e sair dali correndo. Mas como? Ela estava no meio da avenida…
Sem pensar muito, pediu passagem ao veículo que estava ao seu lado e jogou o carro na primeira calçada que viu. Desceu do carro e saiu correndo, sem rumo. Buscava um lugar seguro para controlar a sua crise, da qual ela nem sabia o que era.
Foi a primeira vez que teve um ataque de pânico.
A advogada conta que depois desse dia, sua vida nunca mais foi a mesma. As crises ocorriam todos os dias, sem motivo aparente e sem hora marcada.
“ Eu ficava com medo de sentir aquela sensação novamente e isso me gerava mais ansiedade. Quando acontecia, eu desmoronava e já ficava esperando a próxima. Era um ciclo sem fim.”
Depois de alguns meses, ela percebeu que não conseguiria sair daquela situação sozinha. Precisava de ajudar adequada. Estava sendo uma mãe ruim, começou a deixar os casos dos clientes de lado e não tinha mais reação a nada.
“ Eu me sentia apática em relação a tudo. Não conseguia sentir felicidade e nem tristeza. Sabia que tinha que amar meus filhos, mas não conseguia sentir aquele amor no meio. Parecia que estava sendo mecânica.”
Este tipo de relato esta se tornando mais comum que você pode imaginar. Ansiedade, depressão e síndrome do pânico já viraram o mal do século.
Veja esta matéria:
Atenção: Epidemia de doenças psicológicas preocupam especialistas! – Será que você já foi atingido?
É assustador. É preocupante, porém é muito mais comum do que imaginamos. Se sentir ansioso é um hábito na vida de muitos brasileiros.
Parece que as 24 horas do dia não são suficientes e é preciso correr contra o tempo, fazendo do dia a dia uma dura corrida contra algo que ninguém sabe responder.
O que sabemos é que é preciso ter CUIDADO para que essas crises de ansiedade, que começam em níveis leves, não se transformem em graves quadros de síndrome do pânico e até um depressão. Segundo o Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IPq – HCFMUSP) são 322 milhões de pessoas em todo o mundo que convivem com essa doença.
Aqui no Brasil, 10% da população sofre de ansiedade sem nenhum motivo aparente. 3,5% da população sofre de ataques de pânico com frequência, prejudicando seu dia a dia de trabalho, seu conviveu social e acabando com a sua qualidade de vida.
Sintomas mais comuns da síndrome do pânico
Cada pessoa tende a desencadear sintomas diferenciados, no entanto, a grande maioria vai apresentar:
- Sensação de que está sempre em perigo;
- Medo de que algo ruim ocorra;
- Sentimento de indiferença a situações;
- Medo de morrer;
- Sensação de perda de controle;
- Dormência ou formigamento em mãos e pés;
- Falta de ar;
- Suor em excesso;
- Tremores;
- Sensação de falta de ar ou sufocamento;
- Dores de barriga;
- Ondas de calor ou de frio;
- Dores no peito;
- Tontura;
- Dor de cabeça;
- Náuseas;
- Entre outros.
Normalmente, os sintomas podem vir combinados, mas a sensação frequente é de medo, de pavor.
Então a Advogada Márcia Rodriguês procurou uma ajuda médica e foi medicada.
A recomendação médica é sempre clássica: os remédios tarja preta. Mas veja isso:
Os terríveis efeitos colaterais dos remédios tarja preta para síndrome do pânico e Ansiedade
Se você está em tratamento da síndrome do pânico ou ansiedade e faz uso desses medicamentos:
- Alprazolam
- Clonazepam
- Sertralina
- Rivotril
Ou de qualquer outro derivado dele, preste MUITA ATENÇÃO!
Os médicos não vão contar para você e claro, a indústria farmacêutica lucra milhões com as vendas do tarja preta todos os anos, logo a informação divulgada diminuiria das vendas.
No entanto, os efeitos colaterais dos desses remédios tarja preta pode mudar sua vida para sempre, sem caminho de volta!
O uso desses remédios pode:
- Desenvolver novas fobias;
- Causar vício;
- Desenvolver tendências suicidas;
- Diminuir a produtividade e a precisão de raciocínio;
- Gerar abuso de álcool ou drogas ilícitas;
- Trazer problemas financeiros.
Tem certeza que você quer correr esse risco?
Tratamento SEGURO para a síndrome do pânico
Já sofrendo dos terríveis efeitos colaterais depois de 3 anos de tratamento convencional, a advogada começou a buscar alternativas menos nocivas a sua saúde.
Foi quando sua terapeuta indicou o uso de Freemind Max. Ele recomendou que ela não interrompesse o tratamento convencional inicialmente, mas que com o tempo ela veria uma boa redução de uso.
E foi exatamente isso que aconteceu!
“Ao começar a fazer uso diário de Freemind Max, passei a me sentir muito melhor. Os ataques de pânicos e ansiedade foram reduzindo gradualmente, regulei meu sono e voltei a enxergar as coisas boas da vida.
A retirada do tratamento convencional foi gradual, mas tem 6 meses que mantenho apenas o Freenmind Max!” confirma a advogada!
SELO DE GARANTIA DA ANVISA N.: 6.4572.0076.001-9
O que é e Onde comprar Freemind Max?
Nossa reportagem entrou em contato diretamente com o fabricante de Freemind Max para entender o diferencial desse suplemento.
Tivemos acessos a muitos relatos de pessoas que estão obtendo uma melhor qualidade de vida com seu uso.
Ele é 100% natural e rico em vitaminas e minerais essenciais para o organismo. Com o tripofano presente em sua fórmula, fará que o organismo reconquiste o equilíbrio necessário para uma vida com qualidade.
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