Se você já sentiu o impacto do preço do café no bolso, é melhor se preparar. De acordo com especialistas da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), o valor do produto deve sofrer um novo reajuste de até 25% nos próximos meses.
O aumento se deve a uma combinação de fatores, incluindo a instabilidade climática, que afeta a produção, e os custos elevados de transporte e insumos agrícolas. Além disso, a cotação internacional do café tem apresentado oscilações que impactam diretamente o mercado nacional.
Consumidor sentirá o peso no mercado e nas cafeterias
Esse reajuste não será sentido apenas por quem compra café nos supermercados, mas também por quem frequenta cafeterias e restaurantes. O tradicional cafezinho, que já custa caro em muitas regiões, pode ter um aumento significativo, tornando o hábito diário de muitos brasileiros ainda mais pesado para o orçamento.
Empresas do setor também estão preocupadas. Pequenos e médios comerciantes, que dependem do café como produto essencial, terão que repassar parte dos custos para os clientes, o que pode impactar o consumo.
Alternativas para economizar
Diante desse cenário, especialistas recomendam algumas estratégias para driblar os preços altos:
✅ Comprar em grandes quantidades: Em alguns casos, pacotes maiores têm melhor custo-benefício.
✅ Apostar em marcas menos conhecidas: Algumas opções no mercado oferecem qualidade semelhante por um preço mais acessível.
✅ Fazer substituições inteligentes: Misturar o café com outros ingredientes, como chicória ou cevada, pode ajudar a reduzir o consumo sem abrir mão do sabor.
O café é uma paixão nacional, mas os constantes reajustes podem afetar o consumo no Brasil. Com esse novo aumento, a pergunta que fica é: o brasileiro vai cortar o cafezinho ou encontrar formas de manter o hábito sem comprometer o orçamento?
Fique ligado para mais atualizações sobre o impacto da alta dos preços no seu dia a dia!