Numa sessão de gala ocorrida na madrugada do dia 17, o Festival de Cannes apresentou Whitney, documentário do inglês Kevin Macdonald. O que poderia ser apenas uma coletânea de altos e baixos de uma carreira meteórica, porém, traz novas informações e alegações para tentar explicar por que a cantora americana teria se entregado às drogas sem conseguir escapar.
A exploração psicológica parte de três vertentes: Whitney sofreu bullying a vida inteira pelo seu tom de pele claro (e, quando mudou do gospel para o pop, foi apelidada por pessoas como Al Sharpton, ativista pelos direitos dos negros, de “Whitey” (Branquela) Houston), especulações sobre sua sexualidade e seu relacionamento com a melhor amiga, Robyn Crawford, e finalmente a confirmação, por duas pessoas diferentes, de que ela havia sido molestada na infância por Dee Dee Warwick, sua prima.