ACG News
  • Noticias
    • Brasil e Mundo
    • Rio de Janeiro
    • Assalto
    • Veículos
    • Política
    • Esportes
    • Saúde e Beleza
    • Tecnologias e Games
    • Economia
    • Tempo
    • Acidentes e Trânsito
  • Desaparecidos
  • Denúncias
  • Carreiras
    • Concursos
    • Cursos Gratuitos
    • Empregos
  • Entretenimento
    • Agenda
    • Cinema
    • Festas e Eventos
    • Gastronomia
    • Cultura
    • Moda
    • Música
    • Literatura
  • Serviços
    • Academias
    • Advocacia
    • Alimentação
    • Animais
    • Beleza
    • Casa e Escritório
    • Casas de Festas
    • Cursos
    • Educação
    • Farmácias e Drogarias
    • Imobiliárias
    • Lojas
    • Restaurantes
    • Veículos
No Result
View All Result
  • Noticias
    • Brasil e Mundo
    • Rio de Janeiro
    • Assalto
    • Veículos
    • Política
    • Esportes
    • Saúde e Beleza
    • Tecnologias e Games
    • Economia
    • Tempo
    • Acidentes e Trânsito
  • Desaparecidos
  • Denúncias
  • Carreiras
    • Concursos
    • Cursos Gratuitos
    • Empregos
  • Entretenimento
    • Agenda
    • Cinema
    • Festas e Eventos
    • Gastronomia
    • Cultura
    • Moda
    • Música
    • Literatura
  • Serviços
    • Academias
    • Advocacia
    • Alimentação
    • Animais
    • Beleza
    • Casa e Escritório
    • Casas de Festas
    • Cursos
    • Educação
    • Farmácias e Drogarias
    • Imobiliárias
    • Lojas
    • Restaurantes
    • Veículos
ACG News
No Result
View All Result

Início » Noticias » Como falar da morte com as crianças?

Como falar da morte com as crianças?

21 de janeiro de 2018
Como falar da morte com as crianças?
0
VISUALIZAÇÕES
Compartilhe no FacebookCompartilhe no X (Twitter)Compartilhe no Whatsapp

No ano passado, o pai do meu companheiro faleceu, em decorrência de um câncer. Foi a primeira pessoa mais próxima dos meninos a nos deixar, muito embora não vivêssemos na mesma cidade e o contato só ocorresse durante viagens ocasionais.

Após o ocorrido, Miguel, de 4 anos, volta e meia falava de morte. “O vovô Nestor morreu?”, era a pergunta que ele mais fazia, sem entender muito o significado, eu imagino.

 

Na semana passada, contudo, tivemos uma conversa longa e franca sobre o assunto. “Mamãe, eu vou morrer?”, ele me questionou um dia, enquanto voltávamos para casa. Eu engoli o desespero inicial – você?! Credo, não gosto nem de imaginar – e tentei dar a resposta da forma mais natural possível. “Vai, filho. Todo mundo, um dia, vai.”E, então, ele veio com uma avalanche de perguntas: o que é morrer? É como dormir? Por que não deu para consertar o vovô Nestor? Por que o nosso coração para de bater?… Enfim, ele pareceu satisfeito e perdeu o interesse no assunto.

A professora de psicologia do UniCeub Suely Guimarães explica que, nessa faixa etária (3, 4 anos), o entendimento sobre a morte é bastante restrito. Entre os 5 e os 7 anos, a compreensão aumenta, mas é comum a criança achar que a pessoa vai “desmorrer”. “Somente por volta dos 12 anos – e ainda dependendo do desenvolvimento cognitivo e intelectual – a criança adquire uma percepção mais completa do assunto”, diz ela.

Segundo Suely, a maioria das famílias têm medo de falar e até evita o assunto – um erro. “Na nossa cultura, é um tabu, uma falha, algo a ser evitado a todo custo. Temos a tendência de ocultar isso das crianças, como se elas não fossem capazes de entender a morte como algo que faz parte da vida”, critica a professora.

Mas, como, então, falar disso?

A especialista recomenda aos pais e cuidadores aproveitar as oportunidades – a morte de um bichinho de estimação ou de uma planta em casa, por exemplo. “A explanação deve ser natural, simples, em uma linguagem clara”, detalha.

O uso de metáforas na conversa – do tipo: virou uma estrelinha, um anjo ou foi para o céu – não é aconselhável, sob o risco de deixar a criança ainda mais confusa. “Eles não fazem a mesma interpretação poética que os adultos”, reforça.

E, ao contrário da sabedoria popular, levar a criança para o hospital (no caso de um parente em estágio terminal) ou para o velório pode ser importante – a menos que o pequeno não queira. “É preciso bom senso, por exemplo, em situações onde a pessoa está muito machucada. Mas, no geral, pode ser a última oportunidade de a criança ver o familiar vivo”, esclarece.

No velório, enterro ou cerimônia de cremação, a dica é explicar para a criança o que vai acontecer: haverá pessoas tristes, adultos chorando, trata-se de um momento de despedida e emoção.

Suely também afirma ser importante que um adulto menos emocionalmente envolvido com a situação cuide da criança – que, em algum momento, vai se entediar e querer sair correndo. “Se houver pessoas muito abaladas, gritando, é válido afastá-la para que a cena dramática não seja associada à morte”, finaliza.

CRIANÇASMORTEFAMÍLIA
CompartilharTweetEnviar

Materias Relacionadas

URGENTE: ESPOSA INCENDIA E MATA MARIDO EM CAMPO GRANDE
Noticias

URGENTE: ESPOSA INCENDIA E MATA MARIDO EM CAMPO GRANDE

19 de abril de 2024
51k
Mulher sofre agressões dentro de condomínio em Campo Grande: Vídeo chocante revela violência doméstica
Noticias

( IMAGENS FORTÍSSIMAS) IDENTIFICADO HOMEM EXECUTADO NUM MOTEL EM CAMPO GRANDE

27 de março de 2024
47.6k
Urgente!! Mulher é decapitada dentro de casa no RJ
Noticias

Urgente!! Mulher é decapitada dentro de casa no RJ

28 de fevereiro de 2024
35.7k
No Result
View All Result
  • Noticias
    • Brasil e Mundo
    • Rio de Janeiro
    • Assalto
    • Veículos
    • Política
    • Esportes
    • Saúde e Beleza
    • Tecnologias e Games
    • Economia
    • Tempo
    • Acidentes e Trânsito
  • Desaparecidos
  • Denúncias
  • Carreiras
    • Concursos
    • Cursos Gratuitos
    • Empregos
  • Entretenimento
    • Agenda
    • Cinema
    • Festas e Eventos
    • Gastronomia
    • Cultura
    • Moda
    • Música
    • Literatura
  • Serviços
    • Academias
    • Advocacia
    • Alimentação
    • Animais
    • Beleza
    • Casa e Escritório
    • Casas de Festas
    • Cursos
    • Educação
    • Farmácias e Drogarias
    • Imobiliárias
    • Lojas
    • Restaurantes
    • Veículos