Conheça a história do ventríloquo que usava corpo de criança morta que assusta internautas

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A arte do ventriloquismo é praticada por um profissional que recebe o nome de ventríloquo. Ele tem o talento de mudar a sua voz real e fazer com que pareça sair de outro objeto, no caso um boneco.

Um bom profissional tem o talento de saber usar muito bem essa ilusão com o público e fazer com que todos pensem que a voz saia do boneco que em muitos casos está em seu colo. Todos sabem que a voz não é do boneco, mas ficam encantadas por essa arte que é feita há décadas e que deixam o público maravilhado.

Porém, uma história da década de 20 tem deixado alguns internautas assustados. McCarthy era um ventríloquo que se tornou muito famoso na época, seu ato era simples, porém surpreendia a todos. Edgar era o único boneco que ele utilizava em todo o seu show, as características físicas era de um menino gordinho que tinha de 9 a 10 anos.

Suas mãos eram bastante reais e ele tinha uma boca muito expressiva, diferentemente dos bonecos da época. Seus olhos passavam a impressão de um vazio na alma que assustava as pessoas.

Ele não deixava ninguém se aproximar do boneco, porém uma vez ele estava demorando mais do que o costume para sair do quarto, foi quando arrombaram a porta e o que encontraram lá assustou a todos. McCarthy estava morto por diversas facadas, com o pescoço quebrado e os olhos arrancados. Ao seu lado estava um baú fechado.

Dentro do baú estava o boneco de Edgar, que ao ser examinado mais de perto foi constatado que era uma criança de verdade e que ele tinha uma terrível máscara que cobria o seu rosto. Ninguém descobriu até então como ele morreu nem como ele conseguiu manter o corpo conservado por tanto tempo.

Internautas se assustam com história

“mAS PUTS O CARA USAVA UM CORPO DE UMA CRIANÇA MORTA COMO BONECO DE VENTRÍLOQUO”, diz um dos internautas assim que a notícia começou a circular.

Este outro internauta também está instigado com essa história, inclusive compartilhou o link de um vídeo em sua postagem, confira.