Uma bomba jurídica acaba de explodir nos corredores do Tribunal de Justiça! Em uma decisão que está sacudindo o mundo jurídico, artístico e policial, o desembargador Petterson Barroso Simão mandou soltar o funkeiro MC Poze do Rodo e fez um verdadeiro DESABAFO contra o verdadeiro câncer que assola as comunidades: as facções criminosas!
A frase, que já corre as redes sociais como pólvora em barril de gasolina, caiu como um raio na estrutura do sistema penal. “O alvo da prisão não deve ser mais o fraco (cantor), e sim os comandantes da facção, abusada e violenta, que corrompe, mata, rouba, trafica, além de outros tipos penais em prejuízo das pessoas e da sociedade”, escreveu o magistrado, em um tom que mais parece um grito de revolta do que uma simples decisão judicial.
A fala do desembargador não só defende Poze, como escancara o que muitos evitam dizer em voz alta: os verdadeiros chefes do crime continuam soltos, impunes, enriquecendo às custas da dor alheia — enquanto jovens das favelas, muitas vezes sem provas consistentes, pagam o preço nas cadeias superlotadas.
MC Poze, conhecido por suas letras polêmicas e pela forte ligação com a quebrada, foi preso sob a suspeita de associação ao tráfico. Mas, segundo a defesa, tudo não passava de um julgamento midiático e preconceituoso, onde fama e origem pesaram mais que provas.
A decisão de Petterson foi além de um simples habeas corpus: foi um recado direto e sem retoques para o sistema. O magistrado fez o que muitos não têm coragem: colocou o dedo na ferida! Disse, em letras frias, mas com conteúdo fervente, que a justiça precisa mirar nos verdadeiros criminosos – os que comandam, mandam matar e vivem da desgraça alheia – e não apenas nos rostos famosos que crescem nas periferias.
A repercussão foi imediata. Nas redes sociais, fãs do MC celebraram a vitória como uma reviravolta histórica. “É o Poze da justiça!”, escreveram alguns seguidores. Já juristas, policiais e até políticos começaram a debater o peso das palavras do desembargador, que ousou desafiar a lógica do encarceramento seletivo.
Poze, que já declarou diversas vezes que “não é bandido”, volta à liberdade cercado de olhares — alguns de apoio, outros de crítica. Mas o que ninguém pode negar é que, desta vez, o Judiciário falou grosso. E falou certo.
Em tempos onde as decisões judiciais muitas vezes se escondem atrás de tecnicalidades, a fala de Petterson escancara uma verdade que ecoa nas ruas há anos: quem realmente manda no crime raramente vê o sol nascer quadrado. E quando um desembargador reconhece isso publicamente, o sistema TREME!