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Conhecida como a “Doença do Beijo”, a Mononucleose Infecciosa deixa o alerta sobre o hábito de beijar os filhos pequenos. A saliva é a principal condutora do vírus Epstein-Barr (EBV) que ascende o alerta para outros meios de contágios também, como explica a pediatra do Hapvida Saúde, Dra Márcia Cavalcanti.
‘‘A contaminação pode acontecer pela exposição à tosse ou espirro e até mesmo o compartilhamento de objetos pessoais. Mas, essas formas são bem menos constantes”, esclarece. Para a médica, o ideal é evitar que tenham esse tipo de contato com crianças pequenas e sempre higienizar as mãos antes de pegá-las no colo. Dessa maneira, os riscos de transmissão serão reduzidos.
De acordo com a especialista, após o contato, o vírus fica incubado por cerca de quatro a oito semanas antes de se manifestar. ‘‘Muitas vezes, a doença é confundida com uma gripe, pois a pessoa apresenta sintomas semelhantes, como febre, fadiga, dor e inflamação na garganta, dor de cabeça e sensação de mal-estar’’, pontua.
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“Doença do Beijo” afeta crianças, afirma especialista



Publicado em 25/08/2019 17:32

Foto/Reprodução
Conhecida como a “Doença do Beijo”, a Mononucleose Infecciosa deixa o alerta sobre o hábito de beijar os filhos pequenos. A saliva é a principal condutora do vírus Epstein-Barr (EBV) que ascende o alerta para outros meios de contágios também, como explica a pediatra do Hapvida Saúde, Dra Márcia Cavalcanti.
‘‘A contaminação pode acontecer pela exposição à tosse ou espirro e até mesmo o compartilhamento de objetos pessoais. Mas, essas formas são bem menos constantes”, esclarece. Para a médica, o ideal é evitar que tenham esse tipo de contato com crianças pequenas e sempre higienizar as mãos antes de pegá-las no colo. Dessa maneira, os riscos de transmissão serão reduzidos.
De acordo com a especialista, após o contato, o vírus fica incubado por cerca de quatro a oito semanas antes de se manifestar. ‘‘Muitas vezes, a doença é confundida com uma gripe, pois a pessoa apresenta sintomas semelhantes, como febre, fadiga, dor e inflamação na garganta, dor de cabeça e sensação de mal-estar’’, pontua.
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Mas, na maioria dos casos, os indícios são leves, porém em crianças o quadro clínico pode se agravar e evoluir para uma infecção secundária, levando à necessidade de internação e acompanhamento médico.
“Ao apresentar o quadro de mononucleose, o indivíduo excreta o vírus até 18 meses após a infecção. Nesse período, ele pode infectar outras pessoas durante contato próximo ou prolongado”, afirma a médica. O tratamento inclui repouso e uso de medicação para redução dos sintomas. “A avaliação da contaminação pode ser indicada em um hemograma, solicitado pelo médico que através da resposta sorológica vai indicar o melhor tratamento’’, finaliza.