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Início » Noticias » Brasil e Mundo » ‘É importante definir o que é tráfico e o que é consumo’, diz novo chefe da Senad

‘É importante definir o que é tráfico e o que é consumo’, diz novo chefe da Senad

4 de janeiro de 2019
‘É importante definir o que é tráfico e o que é consumo’, diz novo chefe da Senad
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(foto: Norberto Duarte/ AFP)
(foto: Norberto Duarte/ AFP)

O novo chefe da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), Luiz Roberto Beggiora, defende mudar a lei para definir critérios que diferenciem o usuário do traficante de drogas, como fixar quantidade limite para posse de entorpecentes. Escolhido pelo ministro Sérgio Moro para a chefia do órgăo, Beggiora concedeu entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo:

Há necessidade de alterar a atual lei de drogas, de 2006?

Muitos pontos do Projeto de Lei Complementar 37, em tramitaçăo no Congresso, săo relevantes, como regular melhor as atribuiçőes e competências do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas (Sisnad) e os procedimentos para internaçăo involuntária. Realmente há pontos da lei que merecem aperfeiçoamento, como a estrutura do sistema, os meios de avaliaçăo de políticas sobre drogas e a definiçăo do que é comunidade terapêutica.

O senhor é a favor de descriminalizar maconha ou outra droga?

Este assunto năo está na pauta da secretaria. Trata-se de uma decisăo que requer muita cautela e responsabilidade, análise e estudos aprofundados sobre consequências e impactos na saúde e vida das pessoas e da sociedade como um todo.

No Supremo Tribunal Federal (STF) há um julgamento iniciado, e que será retomado, com 3 votos a favor de descriminalizar o uso da maconha. O voto do ministro Luís Barroso sugeriu uma quantidade limite de porte, de 25 gramas, para diferenciar consumo e tráfico. O senhor é favorável a fixar critérios de distinçăo?

Estamos acompanhando o caso no STF com muita atençăo. A questăo (da quantidade) está sendo debatida também no Congresso e é nebulosa. É difícil se posicionar. É importante definir de forma mais clara o que é tráfico e o que é consumo. Eu entendo que tem de ter algo objetivo para dar parâmetro até para a polícia trabalhar e evitar prisőes indevidas de usuários e dependentes. Mas só quantificar o número de gramas năo é suficiente. Têm de ser debatidas outras circunstâncias.

Quais circunstâncias?

Por exemplo, se uma pessoa que está com uma determinada quantidade limite de droga é apanhada vendendo e repassando… É fácil pensar que, se o limite é X gramas, pode valer a pena ter um pacote de X gramas esperando para vender. E também se essa pessoa já tem passagem por tráfico.

De que forma a Senad pode ajudar a descapitalizar os narcotraficantes?

Năo basta identificar e decretar o confisco e perda dos bens. Precisamos dar atençăo a mecanismos de destinaçăo final dos bens perdidos, melhorando a gestăo do patrimônio e, quando possível, a alienaçăo antecipada.
As informaçőes săo do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Brasil

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