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Início » Noticias » ELETRICISTA ACUSADO DE SER TRAFICANTE NO RJ

ELETRICISTA ACUSADO DE SER TRAFICANTE NO RJ

6 de setembro de 2019
ELETRICISTA ACUSADO DE SER TRAFICANTE NO RJ
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ELETRICISTA ACUSADO DE SER TRAFICANTE.

A família do eletricista José Carlos Soares da Silva, de 22 anos, alega que ele foi preso por engano na segunda-feira passada (26/08), em Itaboraí. De acordo com a polícia, ele teria atirado em policiais militares em 16 de novembro de 2017, por volta das 20h30, no Morro do Sapo, em Duque de Caxias, e foi acusado de associação para o tráfico. Só que a família tem o registro do ponto de trabalho dele dessa data, que é feito digitalmente. No dia do tiroteio, José saiu às 17h do serviço em Itaboraí e, no dia seguinte, chegou às 6h52 no local para trabalhar. Além de trabalhar em construções civis, ele faz faculdade de TI à distância e cursa administração aos sábados.

Ele sai todo dia de casa às 5h15 para pegar o ônibus. Quando chega lá, toma café e se arruma para começar a trabalhar. 17h é o horário que ele bate o ponto. Meu filho ainda tem que tirar a roupa, o capacete etc. Depois que sai para pegar o ônibus para voltar. Nós também moramos em Itaboraí e ele só chega por volta das 18h30. Como que ele conseguiria sair do trabalho para ir a Duque de Caxias traficar, dar tiro em policial e depois voltar para trabalhar às 7h no dia seguinte? — diz a mãe de José, Ana Cláudia Ferreira.

O eletricista foi denunciado pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro em 28 de junho de 2018. De acordo com a rerratificação da denúncia, “as funções exercidas pelos denunciados na hierarquia da associação criminosa eram a conhecida como ‘soldado/segurança’, cabendo a eles avisar e proteger os demais integrantes da quadrilha sobre intervenções policiais e de grupos rivais, ordinariamente com emprego de arma de fogo”. O mandado de prisão preventiva foi expedido um ano depois, em 6 de junho de 2019. A prisão ocorreu no último dia 26 enquanto José Carlos fazia a prova teórica para tirar habilitação de motorista. Ele ficou preso no Presídio José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte do Rio, mas, nesta quarta-feira, foi transferido para o Presídio Evaristo de Moraes, em São Cristóvão.

Eu fui o primeiro a saber. Não sei se ele tentou falar com os pais antes, mas ele me ligou e falou que tinha sido preso. Eu não entendi nada, achei que, como ele estava tirando a habilitação, poderia ter pego o carro de um colega e batido ou atropelado alguém, feito alguma besteira. Como que vou imaginar uma coisa errada daquele menino? Não tem condições — conta Renato Castilho, encarregado por José Carlos no trabalho. — Quando ele me falou: “estão me acusando de tráfico de drogas em Duque de Caxias”, eu respondi: “Está de brincadeira, né, cara?”.

Ele nunca faltou um dia de trabalho. Para não dizer que nunca, só quando precisou fazer exame periódico da empresa, ou seja, quando a própria empresa pediu para faltar. Ele conversa pouco, está sempre focado. Se pedir para fazer mais serviços, ele faz. Tanto que ele começou como servente em 2016, foi se desenvolvendo, fez curso de eletricista e se tornou eletricista.

No dia em que teria ocorrido a troca de tiros com os policias, em novembro de 2017, em Duque de Caxias, o policial militar Habacuque Gomes dos Santos, que foi a testemunha do registro de ocorrência. Ele relatou a troca de tiros e disse que o sargento Robson Correia Chagas tinha reconhecido os dois criminosos: José Carlos Soares da Silva e Luis Felipe Oliveira da Silva. O sargento, por sua vez, testemunhou quase três meses depois, em 2 de fevereiro de 2018. De acordo com o termo de declaração, “o declarante os reconheceu facilmente pois ambos são conhecidos traficantes na região”.

A única alegação disse que ele era conhecido do tráfico. Em qual horário ele conseguiria traficar se ele está todos os dias trabalhando, como mostram os registros de ponto do trabalho? Além dele fazer faculdade — contesta a advogada Tarcia Alencar, que defende José Carlos no caso. — O sargento o identificou quase três meses depois pela foto da identidade dele, sendo que ele o viu no meio de um confronto e a noite. Na minha concepção, o José Carlos foi quem ele achou mais parecido com o rapaz que viu.

Na semana passada, a defesa entrou com um pedido de revogação da prisão preventiva. No dia 31 de julho, o promotor de justiça João Bernardo de Oliveira Rodrigues se mostrou contrário à solicitação. Ele reiterou as informações dos policiais militares que o identificaram como “integrantes da nefasta quadrilha de traficantes de drogas que domina o complexo da Mangueirinha”. De acordo com promotor, “O fato do acusado possuir uma pretensa ocupação lícita à época dos fatos também não o impede de estar inserido no referido criminoso (…) o mesmo teria trabalhado até as 17h, e o crime de resistência narrado nos autos teria se dado por volta de 20h30, muito depois de José sair do trabalho”.

Agora, a família aguarda a decisão da 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias, que deve sair até esta sexta-feira, segundo a advogada. Ela acredita que o juiz vai aceitar a revogação.

José Carlos e a família são de Belém, no Pará. José se mudou para a casa da avó, em Itaboraí, logo após terminar o ensino médio para fazer faculdade e tentar um emprego. Ana Claúdia, mãe dele, foi se mudou em 2017 porque estava com dificuldades para conseguir um trabalho onde morava.

Após a prisão de José Carlos, familiares e colegas criaram um grupo em um aplicativo em forma de apoio. Eles se uniram para mandar mensagens: “O José Carlos é um menino muito tranquilo, estudioso, tranquilo. Eu estou junto nessa. O José vai sair disso, eu tenho fé”, disse uma pessoa. “Espero que esse pesadelo termine logo. José é um garoto de coração puro”, falou outra. Eles também criaram um abaixo-assinado para apoiar o eletricista. Até a tarde desta quinta-feira, já havia quase 400 assinaturas.

Em nota, a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) disse que a decretação de prisão de José foi feita pelo juízo da 4ª Vara Criminal de Duque de Caxias, para onde o processo havia sido distribuído inicialmente — a princípio, ele foi acusado por tentativa de homicídio. Após isso, “o juiz Alexandre Guimarães Gavião Pinto apenas assinou o mandado de prisão preventiva, cuja decretação já havia sido decidida pelo outro juízo”. O TJ-RJ ainda disse que: “Tratando-se de processo em andamento, o juiz só se manifestará sobre o caso em decisões e despachos na própria ação”.

Também por nota, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro informou que: “A denúncia já foi oferecida e que a defesa terá oportunidade de produzir provas em sentido contrário aos fatos narrados na ação penal, o que será analisado pelo MPRJ e pelo Juiz no curso do processo”.

A Polícia Civil, por meio de sua assessoria de imprensa, disse que: “José Carlos Soares da Silva foi indiciado e o inquérito remetido à Justiça, que decretou sua prisão”.

Procurada, a assessoria da Polícia Militar ainda não se manifestou.

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