O uso de pelo menos um projétil especial na morte de Marielle e Anderson reforça a suspeita de que, nas palavras de um investigador, “há DNA de um grupo paramilitar no crime”. Além disso, ele vê a possibilidade de existir um elo entre o duplo homicídio no Estácio e cinco assassinatos praticados em Niterói e São Gonçalo.
Policiais civis e federais que investigam a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Pedro Gomes conseguiram colher digitais parciais do assassino ou da pessoa responsável por municiar a pistola 9mm usada no crime, ocorrido no último dia 14. Elas estavam em cápsulas encontradas por peritos na esquina das ruas João Paulo I e Joaquim Palhares, no Estácio, onde aconteceu o ataque ao carro das vítimas.