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Um estudo realizado pela Faculdade de Medicina Albert Einstein da Universidade de Yeshiva, nos Estados Unidos, mostrou que as nossas atitudes diárias podem ser tão importantes quanto os nossos genes na hora de determinar a nossa expectativa de vida, e que existem algumas características, como conversar bastante, que podem nos ajudar a prolongar ainda mais o nosso tempo por aqui.
Os pesquisadores estudaram a personalidade e carga genética de 250 pessoas com idades entre 95 e 112 anos. Os resultados demonstraram que, independentemente dos genes, existem fatores comuns que são positivos para uma vida mais longa, como conversar com outras pessoas.
A explicação é bem simples: as pessoas que gostam de conversar são vistas como mais otimistas e empolgadas com a vida do que aquelas que raramente estão disponíveis para uma conversa.
As pessoas que falam muito, na maioria das vezes, também sabem como transformar os seus próprios sentimentos em palavras, por isso quase nunca ficam sufocadas por tudo o que existe em seu interior. São capazes de compartilhar seus sentimentos com as pessoas ao seu redor.