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Início » Noticias » HOSPITAL NA ZONA OESTE PEDE SOCORRO!!!

HOSPITAL NA ZONA OESTE PEDE SOCORRO!!!

30 de março de 2018
HOSPITAL NA ZONA OESTE PEDE SOCORRO!!!
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Sirlene Da Costa Oliveira, de 55 anos, perambulou com a filha. A moça, de 20 anos, estava com falta de ar e desmaiando. Moradora do Cesarão, foi primeiro na Coordenação de Emergência Regional (CER) Santa Cruz, a entrada de emergência do Hospital municipal Pedro II. Não conseguiu ser atendida. Seguiu, então, para a UPA Paciência. Em vão também. O jeito foi rumar em direção ao Hospital municipal Albert Schweitzer. Esse é um trajeto comum dos pacientes da Zona Oeste: sem atendimento adequado nas redondezas, acabam na unidade de Realengo, que acaba sobrecarregada.

— No Albert demora, mas atende — explica Sirlene, que precisou percorrer 31km até a unidade, mas viu a filha ser internada por dois dias com infecção urinária e anemia grave e depois receber alta para continuar o tratamento em casa: — Aqui perto de casa tem uma UPA, mas eu nem vou mais. Nunca tem médico! Pode ir lá agora que não vai ter médico. No Pedro II, estão mandando a gente embora e na UPA de Paciência não fizeram. Por vim para o Albert.

Os números de procedimentos (exames, consultas e pequenas cirurgias) realizados nas unidades da região indicam essa movimentação. Em janeiro de 2017, o CER Santa Cruz, o Hospital municipal Rocha Faria e oito UPAs da Zona Oeste (João XXIII, Paciência, Senador Camará, Sepetiba, Vila Kennedy, Santa Cruz, Campo Grande I e Campo Grande II) realizaram 503 mil procedimentos. No mesmo mês de 2018, o número caiu para 383 mil. Isso significa uma queda de 23%. A reportagem não incluiu na conta as duas unidades da prefeitura e as três do estado que não publicaram os seus números de produtividade no portal oficial de consulta. Enquanto isso, o Hospital municipal Albert Schweitzer quase dobrou a produção: passou de 43.590, no primeiro mês do ano passado, para 81.625, em janeiro de 2018. A variação, um aumento de 83%, foi sentida na rotina.

— Está mais difícil trabalhar. Tem muita gente para atender — diz um médico.

A estrutura do Albert, no entanto, não acompanhou a demanda. Segundo o Cadastro Nacional de Estabelecimentos da Saúde (Cnes), a unidade passou de 1866 profissionais em janeiro de 2017 para 2.039 no mesmo mês deste ano — crescimento de apenas 9% do quadro.

— Eles alegam que chegam nas UPAs e não têm médico. E isso realmente acontece — diz uma enfermeira do Albert, que aponta a crise nas clínicas da família, que realizam o acompanhamento quase que diário da saúde do paciente, como outro fator problemático: — A falta de atendimento primário gera toda uma demanda que não existiria. Um diabético, por exemplo, não tem um acompanhamento preventivo. Quando passa mal, ele procura uma UPA. Lá, é atendido por uma enfermeira, que vai classificar ele como paciente de hospital.

Sirlene passou por uma UPA e um CER
Sirlene passou por uma UPA e um CER Foto: Bruno Alfano

A queda no número de procedimentos das emergências da região aconteceu por causa das unidades administradas pela Prefeitura do Rio. A UPA João XXIII, por exemplo, diminuiu o atendimento pela metade: de 53.650 para 25.275. Das sete unidades da Secretaria municipal de Saúde, só uma aumentou o número de procedimentos. A UPA Senador Camará passou de 30.006 para 40.860 consultas e exames realizados.

— A situação caótica das UPAs que faz com que as pessoas corram para as emergências. As pessoas vão de um lugar para o outro até achar um que atenda — diz Nelson Nahon, presidente do Cremerj: — Isso acaba sobrecarregando os grandes hospitais. A sobrecarga do Albert está ligada a precarização das Clínicas da Família e das UPAs. Os profissionais de saúde estão vivendo sob grande estresse, e a grande prejudicada é a população carioca.

A Secretaria municipal de Saúde (SMS) afirma que é necessário um estudo mais aprofundado para entender essa queda, levando-se em conta também as condições epidemiológicas da região e a ampliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família.

Como argumento, a SMS afirma que as unidades do Estado também apresentaram queda. No entanto, as três unidades do Estado subiram de produção. Juntas, elas passaram de 138 mil para 176 mil. Isso significa que a situação melhorou. Porém, o atendimento ainda apresenta problemas.

A família de Margarete Renato da Silva, de 71 anos, conta que a idosa ficou quatro dias entubada na UPA Campo Grande II e só fez um exame de sangue. Ela ficou chegou passando muito mal, foi entubada e só descobriu que tinha sofrido um enfarte e que estava com pneumonia quando foi transferida, depois de duas liminares na justiça, no Hospital municipal Getúlio Vargas, na Penha, Zona Norte do Rio. Poucos dias depois, ela acabou morrendo.

— Os médicos disseram que a demora dela receber o atendimento adequado prejudicou o quadro dela — diz Monique Silva, filha de Margarete.

Rayane Ferreira também tem sofrido com as UPAs do estado. Ela mora em Bangu e as unidades mais próximas são no próprio bairro ou em Senador Camará, ambas administradas pela Secretaria estadual de SAúde. No entanto, a jovem desistiu de procurá-las.

— Há quatro meses minha irmã tem, de forma recorrente, dor na barriga e na garganta. Ninguém descobre o que é. Então a gente tem que sempre vir no hospital. Eu jé nem vou mais em UPA nenhuma. Lá nunca tem médico, especialmente a de Senador Camará e a de Bangu. Aqui no Albert ela consegue ser atendida, mas até agora não resolveram o problema dela —diz.

Já o Governo do Estado negou que os dados estejam corretos no Tabnet. “A Secretaria de Estado de Saúde esclarece que o sistema utilizado nas Unidades de Pronto Atendimento da rede estadual é o Klinikos e não o Tabnet. As UPAs Campos Grande I e Campo Grande II são as que registram o maior número de atendimentos entre as 29 UPAs do sistema estadual de saúde. A UPA Campo Grande I passou de 8.005 atendimentos em janeiro de 2017 para 11.949, em janeiro de 2018, registrando aumento de 49,2%. A UPA Santa Cruz passou de 6.239 para 9.123, com aumento de 46,2%. Já a UPA Campo Grande II, passou de 8.600 para 10.332, um aumento de 20%, no mesmo período”, afirmou. Ela não se pronunciou, no entanto, sobre o caso de Margarete.

Nota completa da SMS:

Primeiramente é necessário esclarecer que, tecnicamente, os dados de janeiro de 2018 ainda não podem ser avaliados, porque estão sujeitos a alteração. As unidades têm prazo de 60 dias, após o fechamento do mês, para informar e revisar sua produção no Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS). Isso quer dizer que, até o final de março, as unidades ainda podem modificar os dados de janeiro que, por isso, só podem ser usados com segurança após este período de revisão.

Os números de atendimentos nas UPAs da Zona Oeste no último quadrimestre de 2017 mostram uma tendência de queda tanto em unidades da rede municipal (seis) quanto em unidades da rede estadual (outras cinco). Para melhor entender esta tendência, é necessário um estudo mais aprofundado, levando-se em conta também as condições epidemiológicas da região e a ampliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família – que hoje é de 83,8% na Área de Planejamento 5.1 (Bangu e Realengo), 84% na AP 5.2 (Campo Grande) e 100% na AP 5.3 (Santa Cruz).

Quanto ao Hospital Rocha Faria/CER Campo Grande, é de conhecimento de todos que a organização social gestora apresentou desempenho abaixo do esperado, o que levou a Secretaria Municipal de Saúde a romper o contrato e trocar a instituição gestora, em 12 de fevereiro deste ano. Nos últimos meses da antiga gestora, devido aos problemas apresentados, observou-se uma migração espontânea dos pacientes para o hospital mais próximo, o Albert Schweitzer.

Por outro lado, é também de conhecimento público que o município do Rio viveu, sobretudo no segundo semestre de 2017, uma grave crise financeira, que afetou todas as áreas da administração pública, incluindo a saúde.

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