As tensões no Oriente Médio voltaram a escalar após uma declaração impactante de autoridades iranianas, que afirmaram que os mísseis hipersônicos “Kheibar” serão lançados em breve. Segundo o governo do Irã, o armamento é “imparável” e causará choque mundial pela sua capacidade destrutiva e velocidade sem precedentes.
O míssil Kheibar, desenvolvido pelo setor de defesa iraniano, alcança velocidades de até Mach 13 — o equivalente a impressionantes 15.900 km/h. Isso significa que ele pode atravessar grandes distâncias em questão de minutos, dificultando ou mesmo impossibilitando sua interceptação por sistemas de defesa convencionais, como os escudos antimísseis americanos e israelenses.
Em pronunciamentos recentes, autoridades militares iranianas descreveram o Kheibar como “um avanço que mudará o equilíbrio de poder militar no mundo”. Ainda segundo o regime, o lançamento será feito “no momento certo” e deixará o planeta inteiro em estado de alerta.
🧨 O que se sabe sobre o Kheibar?
O míssil recebe o nome de uma antiga fortaleza conquistada durante batalhas históricas islâmicas, e simboliza poder e resistência. Fabricado com tecnologia avançada de propulsão e guiagem, ele pode carregar diferentes tipos de ogivas, inclusive convencionais e potencialmente nucleares — o que intensifica as preocupações internacionais.
Embora o Irã afirme que seu programa de mísseis é puramente defensivo, países como Israel, Estados Unidos e membros da OTAN consideram essas ações uma provocação direta. Especialistas em geopolítica temem que o anúncio possa ser o prenúncio de uma nova escalada militar na região, ou até mesmo um possível confronto internacional caso o míssil seja efetivamente usado em combate.
🌍 Alerta global
Com o mundo ainda lidando com as tensões entre Irã e Israel, a possível entrada em cena de uma arma como o Kheibar aumenta o risco de uma crise sem precedentes no século XXI. Organizações internacionais já cobram esclarecimentos e alertam para o perigo de uma corrida armamentista no Oriente Médio.
O lançamento, se confirmado, pode se tornar um divisor de águas nas relações internacionais e reacender temores de uma guerra em escala global.