O mundo do MMA já viu muitas lutas épicas, mas Israel Adesanya agora enfrenta um desafio inusitado – fora do octógono. Sua ex-namorada, Charlotte Powdrell, decidiu levar o ex-campeão do UFC aos tribunais, exigindo nada menos que metade de tudo o que ele tem. O motivo? Segundo ela, o relacionamento deles durou “muito tempo”… um ano.
Isso mesmo. Um ano. Sem casamento. Sem filhos. Mas, de acordo com Charlotte, a duração do namoro já é justificativa suficiente para uma divisão 50/50 dos bens do lutador.
“Namorar é contrato vitalício?”
Até agora, o conceito de dividir bens estava mais associado a casamentos ou, no mínimo, uniões estáveis de longa duração. Mas, aparentemente, um simples namoro agora pode vir com uma cláusula invisível: “Se terminar, me dá metade.”
O caso gerou uma enxurrada de reações nas redes sociais. Muitos internautas ironizaram a situação, dizendo que, se essa moda pegar, alguns ex-namorados por aí podem começar a pedir indenização retroativa por “tempo de serviço” nos relacionamentos.
“Se um namoro de um ano já dá direito a 50% dos bens, imagina quem namorou cinco anos? Já pode pedir participação nos lucros?”, brincou um usuário no Twitter.
Golpe ou apenas uma visão ousada de justiça?
A tentativa de Charlotte de reivindicar parte da fortuna de Adesanya levanta questões sobre até onde vão os direitos em relacionamentos não oficializados. No entanto, a situação não é inédita: algumas celebridades já enfrentaram ex-parceiros exigindo parte de seus bens, mesmo sem casamento envolvido.
O próprio Adesanya não comentou muito sobre o assunto, mas deu a entender em entrevistas anteriores que não esperava que a relação terminasse em uma batalha judicial.
Resta saber se a justiça levará a sério a argumentação de Charlotte ou se a história servirá apenas como um exemplo bizarro para futuros casais: antes de começar a namorar alguém, talvez seja melhor pedir um contrato de namoro – só por precaução.
Enquanto isso, a luta continua. Mas desta vez, Adesanya não pode resolver com um nocaute.