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Início » Noticias » Tecnologias e Games » Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, testemunha diante do Congresso dos EUA pela 1ª vez

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, testemunha diante do Congresso dos EUA pela 1ª vez

13 de setembro de 2018
Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, testemunha diante do Congresso dos EUA pela 1ª vez
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Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, irå pela primeira vez ao Congresso dos Estados Unidos nesta terça-feira (10) para responder a questionamentos de senadores sobre como a rede social protege a privacidade de seus usuårios, além de discutir os efeitos da plataforma sobre a democracia.

“As redes sociais revolucionaram o jeito como nĂłs nos comunicamos e usamos dados para conectar pessoas ao redor do mundo. Com todos os dados trocados pelo Facebook e outras plataformas, os usuĂĄrios merecem saber como a informação deles Ă© compartilhada e protegida”, afirmou o senador Chuck Grassley.

A audiĂȘncia conjunta serĂĄ realizada entre os comitĂȘs de Justiça e do ComĂ©rcio, CiĂȘncia e Transportes, ambas do Senado dos EUA. Na quarta, serĂĄ a vez da CĂąmara dos Deputados. LĂĄ Zuckerberg falarĂĄ diante do ComitĂȘ de Energia e ComĂ©rcio, que liberou o testemunho a ser concedido pelo executivo.

“Essa audiĂȘncia vai explorar abordagens Ă  privacidade que satisfaçam as expectativas dos consumidores enquanto encorajam a inovação”, diz Grassley, presidente da comissĂŁo de Justiça.

O lĂ­der do outro comitĂȘ, senador John Thune, afirmou que o “Facebook exerce um papel crĂ­tico em muitas relaçÔes sociais, informando americanos sobre eventos do dia a dia e evidenciando tudo, desde produtos a candidatos polĂ­ticos”.

“Nossa audiĂȘncia conjunta irĂĄ ser uma conversa pĂșblica com o CEO dessa poderosa e influente companhia sobre sua visĂŁo para abordar problemas que geraram preocupaçÔes significativas sobre o papel do Facebook na nossa democracia, agentes mal intencionados usando a plataforma e a privacidade do usuĂĄrio.”

A ida de Zuckerberg ao Congresso dos EUA ocorre na esteira do escùndalo da manipulação indevida de dados de 87 milhÔes de usuårios pela Cambridge Analytica, consultoria política que trabalhou para Donald Trump durante a corrida eleitoral de 2016 e na campanha para a saída do Reino Unido do Brexit.

PaĂ­ses com mais usuĂĄrios afetados pelo escĂąndalo do Facebook

Norte-americanos foram os mais tiveram dados explorados de forma inadequada pela Cambridge Analytica; brasileiros estĂŁo em 8Âș

Fonte: Facebook

A forma como as informaçÔes foram obtidas pela empresa britĂąnica colocou no centro da discussĂŁo o modelo de negĂłcio do Facebook e de outras empresas de tecnologia, que coletam, processam e armazenam dados de seus usuĂĄrios para segmentar a distribuição de anĂșncios.

A polĂȘmica da Cambridge Analytica ocorre em um momento em que começou a intensificar a pressĂŁo para regulamentar a atuação de empresas de tecnologia que mantĂȘm plataformas, em que pessoas depositam grande quantidade de conteĂșdo.

No fim de fevereiro, a Cùmara dos Deputados dos EUA aprovou uma lei que mudou um dos grandes paradigmas legais em torno de companhias de internet: a responsabilização judicial delas em caso de açÔes ilícitas praticadas por usuårios.

A nova legislação permite que sites e serviços conectados sejam levados Ă  Justiça caso sejam usados para o trĂĄfico sexual. AtĂ© entĂŁo, as empresas nĂŁo podiam ser processadas, mesmo que suas plataformas fossem uma porta aberta para escravidĂŁo sexual ou trĂĄfico de seres humanos. Os responsĂĄveis por promover esses conteĂșdos Ă© que deveriam ser processados.

O escĂąndalo do Facebook

Em 17 de março, os jornais “New York Times” e “Guardian” revelaram que os dados de mais de 50 milhĂ”es de usuĂĄrios do Facebook foram usados sem o consentimento deles pela Cambridge Analytica. Dias depois, o prĂłprio Facebook retificou a informação e passou a estimar em 87 milhĂ”es o nĂșmero de pessoas atingidas.

A empresa britùnica de anålise política acessou o grande volume de dados pessoais após um teste psicológico, que circulou na rede social anos atrås, coletar informaçÔes. Os dados recolhidos não eram só os das pessoas que toparam fazer o teste. Havia também informaçÔes de milhÔes dos amigos delas.

Para ter a acesso ao gigante estoque de dados, o teste não precisou usar hackers ou explorar brechas de segurança. Apenas aproveitou que, na época, o Facebook dava a liberdade para seus usuårios autorizarem o acesso aos dados de seus amigos. O passo seguinte, no entanto, estava fora do raio de atuação do Facebook: após a coleta dos dados, o desenvolvedor do teste os compartilhou com a Cambridge Analytica.

O escùndalo deflagrou uma onda de ceticismo sobre como o Facebook protege os dados de indivíduos que estão presentes em seu site. A rede social passou a investigar o caso e jå implementou algumas modificaçÔes, como:

  • criou um atalho para usuĂĄrios alterarem de forma mais simples suas configuraçÔes de privacidade;
  • esmiuçou a polĂ­tica de dados e os termos de serviço, para incluir formas de coleta de informação atĂ© entĂŁo ausentes, detalhar algumas prĂĄticas e ampliar essas regras para Instagram e Messenger;
  • endureceu as normas de veiculação de campanhas polĂ­ticas, para passar a exigir a identidade dos anunciantes;
  • restringiu o uso de dados de usuĂĄrios por aplicativos que nĂŁo sejam usados por trĂȘs meses pelas pessoas.

Desde entĂŁo, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, reconheceu que a empresa cometeu erros e que nĂŁo fez o suficiente para evitar que a rede social fosse usada para causar danos.

Fonte: G1 > Tecnologia e Games

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