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Início » Noticias » Motorista da Uber chamou cliente de viadinho, puxou arma e bateu em casal gay

Motorista da Uber chamou cliente de viadinho, puxou arma e bateu em casal gay

25 de julho de 2019
Motorista da Uber chamou cliente de viadinho, puxou arma e bateu em casal gay
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O roteirista Célio Junior, 29 anos, foi agredido com seu namorado por um motorista de Uber, que portava uma arma e o chamou de “viadinho”, em plena tarde no centro do Rio de Janeiro, ontem (24). A mãe de Célio, de 69 anos, estava no carro e teve a arma apontada para seu peito.
O caso foi denunciado no Twitter pela cantora Clarice Falcão, amiga do roteirista, e a vítima formalizou a denúncia hoje (25) na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi). A Uber diz que o motorista foi “desativado do aplicativo” depois do ocorrido.



Célio Junior fez queixa na delegacia.

“Eu ia passear com o meu namorado, meu afilhado de 17 anos e minha mãe em Niterói. Nós descemos de mãos dadas do prédio antes de minha mãe, que é quem tinha chamado o motorista de Uber. Ele se negou a abrir a porta, mas eu expliquei que minha mãe já estava chegando”.
Quando todos estavam no carro e a corrida começou, em Botafogo, Célio diz que o motorista dava sinais de estar muito irritado. “Ele ficava batendo no volante, bufando”, contou o roteirista ao BuzzFeed News.
De acordo com os dados do aplicativo no celular de Maria Cristina Hollanda, mãe de Célio, a corrida durou 14 minutos. O destino final era a praça Marechal Âncora, onde a família pegaria uma barca para o passeio.
“Minha mãe está se recuperando de uma cirurgia de um câncer no pulmão e eu pedi que o motorista fosse cem metros adiante [do destino informado no aplicativo] para passarmos em uma farmácia e para que ela não precisasse andar. Ele se negou. Quando saímos do carro, ele abriu a janela do passageiro e gritou ‘viadinho’ para mim”, disse Célio.
Foi a mãe do roteirista que ficou mais ofendida. Fundadora do movimento de Mães pela Diversidade, Maria Cristina voltou até o carro para dar uma bronca no motorista. Célio também se aproximou da janela e acabou levando um tapa na cara do motorista.

 

Filipe se queixa de dor no braço depois de ter sido derrubado no chão

Segundo Célio, o homem saiu do carro dizendo que “não era obrigado a levar viado” e o casal se afastou. Mas o motorista entrou novamente no carro e saiu com uma arma na mão. “Ele saiu do carro de novo com um revólver prateado. Botou o revólver no peito da minha mãe. Ela falou: ‘por favor, não mata meu filho, não me mata’.”
O homem então partiu para cima do casal, segundo Célio. Derrubou o namorado de Célio, Filipe Pazzoto, e tentou derrubar o roteirista. Deu uma coronhada na parte de trás da cabeça dele.
“A gente tentou chamar a polícia. A Uber não quis dar a placa do carro dele e a polícia falou que não tinha o que fazer. Só depois do post da Clarice é que eles [Uber] apareceram. Pareceu mais que estavam querendo limpar a imagem”, afirmou o roteirista.

 

A família foi para a Policlínica de Botafogo depois da ocorrência. Filipe queixava-se de não conseguir movimentar os braços sem sentir dor. O casal sofreu escoriações. “Minha mãe desmaiou hoje, quando falávamos sobre o caso para a Comissão de Direitos Humanos da OAB.” A comissão acompanhou o roteirista na delegacia.
A Uber afirmou que entrou ontem em contato com o roteirista e que o motorista foi desativado do aplicativo. A assessoria de imprensa da empresa afirmou que procurou primeiro a cantora Clarice Falcão para conseguir o contato de Célio, uma vez que a corrida não foi feita na conta dele, mas de sua mãe.
Veja a íntegra da nota da Uber enviada ao BuzzFeed News.

“A Uber considera inaceitável qualquer forma de violência e de discriminação em viagens pelo aplicativo. O motorista citado foi desativado do app assim que soubemos do caso. Entramos em contato com o usuário para oferecer apoio e informar que seguimos à disposição das autoridades para colaborar com as investigações.
A empresa se orgulha em oferecer opções de mobilidade eficientes e acessíveis para todos – ao mesmo tempo em que oferece também uma oportunidade de geração de renda democrática, independente de credo, etnia, orientação sexual ou identidade de gênero (sendo a primeira empresa de ridesharing que permite nome social na plataforma).
Fornecemos diversos materiais informativos a motoristas parceiros sobre como tratar cada usuário com cordialidade e respeito e frequentemente realizamos e apoiamos campanhas em favor da diversidade e do respeito como forma de conscientizar usuários, motoristas parceiros e a sociedade em geral. Um exemplo é a campanha “Carnaval de Respeito”, realizada em parceria com a ONG Plan International, que foi divulgada para milhões de usuários e motoristas.
Como empresa de aplicativos de Internet, a Uber está sujeita à legislação sobre esse tema, incluindo o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/ 2014), e só pode compartilhar dados respeitando essa legislação. O Marco Civil da Internet é a lei federal que regula qualquer tipo de compartilhamento de dados no Brasil e proíbe o compartilhamento de dados pessoais com terceiros, exceto nos casos expressamente previstos em lei.”

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