Quando o vírus está somente nestas poucas partes do corpo, a pessoa tem uma carga considerada indetectável e não consegue passar o vírus adiante, mas caso ela deixe de se medicar, o vírus sai destas regiões e volta a se multiplicar pelo corpo, então voltando a ter o risco de transmitir o vírus e fazer a doença desestagnar deste estágio, evoluindo.
A medida veio para atender ao pedido de um grupo conservador anti-aborto, que protestou por um novo estudo de HIV que vinha sendo desenvolvido e estava tendo bons resultados, usar tecido fetal humano de abortos eletivos nas pesquisas.