Você se lembra daquele famoso trocadilho que dizia: “vou te mandar pra tal lugar só com a passagem de ida”? Esse lugar, na maioria das vezes, era um país em guerra, onde ninguém imaginava pisar por vontade própria. Pois é. Esse tipo de absurdo, que parecia só piada, acabou se tornando realidade — e com um jogador brasileiro conhecido nacionalmente: Gerson.
Sim, Gerson, o “Coringa” da torcida rubro-negra, ídolo de uma nação de torcedores, está prestes a viver uma reviravolta que beira o inacreditável. Tudo porque seu pai, envolvido nas negociações que gerenciam a carreira do jogador, estaria disposto a enviá-lo para jogar futebol em um país em conflito armado. E o motivo? Dinheiro.
A ambição falou mais alto do que o bom senso, o cuidado com o futuro do próprio filho ou até mesmo a responsabilidade diante da carreira de um atleta consagrado. Gerson, que saiu da comunidade, conquistou títulos, marcou seu nome na história do Flamengo e alcançou status de ídolo, agora pode ser mandado para um cenário de instabilidade e risco — tudo por uma negociação vantajosa financeiramente para o pai.
A pergunta que fica é: até onde vai a sede por dinheiro? Será que é justo colocar em risco a segurança de um jogador, só para garantir cifras maiores em contratos? O talento de Gerson merecia decisões mais humanas, mais estratégicas e, acima de tudo, mais respeitosas.
E para completar, nas redes, torcedores já começaram a se manifestar com indignação. Um comentário que viralizou resume o sentimento da Nação:
“PS: Boto, corta o Gerson do Mundial e acaba com a graça do pai dele.”
Essa fala se refere diretamente ao técnico Tite (apelidado de “Boto” nas redes), sugerindo que o melhor castigo seria deixá-lo fora do Mundial de Clubes — uma punição simbólica, mas de forte impacto.
O caso ainda não foi totalmente esclarecido, mas a repercussão cresce a cada minuto. A torcida, que sempre esteve do lado de Gerson, agora aguarda uma resposta. Vai o jogador se submeter à decisão do pai? Ou o ídolo vai assumir o próprio destino e dizer não ao absurdo de jogar futebol em um país em guerra?