A parte científica foi realizada com a ajuda da equipe de radiação óptica do National Physical Laboratory (NPL), que fica em Londres, na Inglaterra. O chefe do departamento, Nigel Fox, coordenou o trabalho. Todos os lugares que Anya Honbaum visitou passaram por uma bateria de testes, como cor do céu, claridade, luminosidade e densidade das nuvens.
Para traduzir os resultados científicos para os viajantes, também foi feita uma classificação de comportamento. Na pesquisa foi registrada a reação do visitante ao vislumbrar o céu de determinado destino. Essa reação, normalmente de admiração, era medida e comparada em seus graus de intensidade.
O NPL foi consultado sobre o procedimento adequado para assegurar que os testes fossem consistentes e de acordo com os padrões internacionais. Para isso, foi usado um instrumento óptico capaz de medir luz e cor de cada local. Como todas as cores são baseadas nas três cores primárias (vermelho, verde e azul), o vencedor do céu mais azul do mundo foi o que mais aguçou os receptores de azul do olho humano: o Rio de Janeiro.
Fonte: Orla Rio



