Um verdadeiro terremoto digital sacudiu as redes sociais neste domingo, 15 de junho de 2025, após a deputada federal Erika Hilton usar uma expressão polêmica em seu perfil no X (antigo Twitter). Ao tentar se defender de críticas por sua interação com o influenciador Oruam, Erika disparou: “um ou outro gay fascista”, provocando indignação entre membros da própria comunidade LGBTQ+.
💥 A frase que incendiou a internet
Tudo começou quando Erika Hilton foi alvo de críticas por conversar publicamente com Oruam — um influenciador que já esteve envolvido em polêmicas. Incomodada com a repercussão, a deputada publicou um tweet defendendo seu posicionamento e, no meio da justificativa, soltou a frase que dividiu opiniões: “um ou outro gay fascista”.
A publicação repercutiu rapidamente, gerando uma onda de mensagens negativas. Muitos usuários da comunidade LGBTQ+ se manifestaram de forma dura, acusando Erika de hipocrisia, desrespeito e até de deslegitimar vozes críticas dentro do próprio movimento.
🚨 Reação imediata e retratação
A pressão foi tanta que, ainda no mesmo dia, Erika Hilton se pronunciou novamente — desta vez em tom mais humilde. Em um vídeo publicado nas redes sociais, a deputada reconheceu o erro e pediu desculpas à comunidade:
“Errei. Me expressei mal. Não era minha intenção ferir ninguém da nossa comunidade.”
O gesto de retratação foi elogiado por alguns, mas muitos internautas continuaram cobrando uma postura mais coerente e menos agressiva da parlamentar.
📊 O resumo do escândalo:
Fato | Situação |
---|---|
Citou “gay fascista” | Sim, ao justificar diálogo com Oruam |
Reação da comunidade | Críticas severas e acusações de hipocrisia |
Posicionamento de Erika | Pedido de desculpas público em vídeo |
🧨 Uma crise que escancara tensões internas
O episódio escancara não apenas a responsabilidade de figuras públicas ao se expressarem, mas também revela as tensões internas no ativismo LGBTQ+, onde nem sempre há consenso sobre alianças, linguagem e estratégias políticas.
A expressão “gay fascista” não passou batida — e reacendeu debates sobre limites do discurso, representatividade e a difícil arte de equilibrar pautas progressistas com liberdade de opinião.
👉 E você, o que achou dessa polêmica? A retratação de Erika foi suficiente ou a fala deixou cicatrizes?