A Polícia Civil do Rio de Janeiro agiu com rapidez e eficiência na investigação do covarde assassinato do policial civil Carlos José Queiroz Viana, morto na manhã desta segunda-feira (6) em Niterói. Em poucas horas, agentes da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) localizaram e prenderam os três criminosos responsáveis pelo crime, em uma operação realizada em Xerém, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
De acordo com as investigações, o trio participou diretamente da emboscada que tirou a vida do policial, que foi surpreendido enquanto colocava o lixo para fora de casa. O ataque gerou grande comoção entre colegas de farda e moradores da região, indignados com mais um episódio de violência contra um agente público.
Durante a ação em Xerém, foram apreendidas armas compatíveis com as utilizadas na execução, além de um veículo roubado que havia sido usado na fuga após o crime. As armas passarão por perícia para confirmar o envolvimento direto no assassinato de Carlos José.
A prisão dos suspeitos representa mais uma resposta rápida e cirúrgica da Polícia Civil, que vem reforçando o compromisso de combater com rigor qualquer atentado contra seus integrantes. As investigações continuam, e a corporação não descarta a participação de outros envolvidos no caso.
Em nota, a Polícia Civil destacou que “a resposta está sendo dada” e que nenhum ataque contra seus agentes ficará impune. “Cada policial civil representa uma vida dedicada à sociedade. E quem ousa atentar contra essa farda terá a resposta proporcional e imediata. Nunca será em vão”, declarou um porta-voz da instituição.
A morte de Carlos José Queiroz Viana reforça o alerta sobre os riscos enfrentados diariamente por policiais em todo o estado do Rio de Janeiro, que seguem atuando na linha de frente contra o crime organizado. A rápida ação da DHNSG, que identificou e prendeu os assassinos em poucas horas, demonstra a capacidade de reação e o comprometimento da corporação com a justiça e com a memória de seus agentes.
➡️ A resposta foi dada. O recado está claro: nenhum ataque contra a Polícia Civil do Rio ficará sem punição.