Neste Domingo de Páscoa, mais um capítulo se desenrolou na busca por justiça pela morte do agente da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), assassinado no dia 30 de março. Policiais militares do 14º BPM realizaram a prisão de Walace, um dos suspeitos de envolvimento direto no crime. A captura aconteceu durante uma operação em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, que resultou também na apreensão de armamento pesado.
Na ação, os policiais apreenderam um fuzil e duas pistolas, evidenciando o alto poder de fogo do grupo criminoso ao qual Walace estaria associado. Ele foi preso em flagrante e, ao ser abordado, tentou enganar os agentes ao se passar por seu irmão, fornecendo nome, CPF e data de nascimento falsos. A tentativa de fraude, no entanto, não durou muito.
Graças à atuação precisa da Subsecretaria de Inteligência da Polícia Militar, a verdadeira identidade do criminoso foi rapidamente confirmada. A descoberta foi crucial para consolidar a prisão e dar prosseguimento às investigações que cercam a morte do agente da CORE, que mobilizou diversas forças policiais desde o fim de março.
A morte do policial causou forte comoção tanto entre colegas de farda quanto na sociedade, e o caso tem sido tratado como prioridade pelas forças de segurança. Desde o crime, operações vêm sendo intensificadas em diferentes comunidades do Rio, em busca de todos os envolvidos. A prisão de Walace representa um avanço significativo nas investigações e reforça o compromisso da Polícia Militar em combater o crime organizado com rigor.
A apreensão das armas também é considerada um duro golpe contra o tráfico local, que constantemente ameaça a segurança de moradores e agentes públicos na região.
A Polícia Militar segue atuando com firmeza, e novas prisões podem acontecer a qualquer momento. Informações que levem à localização de outros envolvidos seguem sendo apuradas, com apoio da inteligência e da população por meio de denúncias anônimas.