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Início » Noticias » Saiba como era o Brasil há 31 anos, última vez em que o Vasco bateu o Flamengo na final

Saiba como era o Brasil há 31 anos, última vez em que o Vasco bateu o Flamengo na final

31 de março de 2019
Saiba como era o Brasil há 31 anos, última vez em que o Vasco bateu o Flamengo na final
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Saiba como era o Brasil há 31 anos, última vez em que o Vasco bateu o Flamengo na final

Primeiro título de Ayrton Senna, mistério sobre Odete Roitman e fracasso da seleção na Olimpíada de Seul marcaram 1988.

Desemprego em larga escala, economia estagnada, elevados índices de inflação, aumento da dívida externa e perda do poder de consumo da população. Os anos 80, batizados pelos experts em mercado como a “década perdida”, não trazem boas recordações aos brasileiros. Mas, em 1988, o país viveu meses de esperança. Principalmente na política, após a promulgação, pelo Congresso Nacional, da nova Constituição, último passo para o sepultamento dos anos de chumbo da ditadura que assombraram a nação por mais de duas décadas. Era esse ó cenário quando o Vasco ganhou sua última final contra o Flamengo, no dia 22 de junho, pelo Carioca.

De lá para cá, muita coisa mudou. Foi o ano em que Chacrinha, por sinal vascaíno, morreu ao sofrer um infarto aos 70 anos. Enquanto os fãs da Fórmula 1 vibravam com o primeiro título mundial de Ayrton Senna, no GP do Japão, os aficionados pela teledramaturgia lamentavam a morte de Yara Amaral. A talentosa atriz foi uma das 55 vítimas fatais do Bateau Mouche IV, barco que afundou na Baía de Guanabara em 31 de dezembro, quando se dirigia para a queima de fogos em Copacabana — 153 pessoas estavam na embarcação.

Meses antes, o Brasil quase parou, hipnotizado pela célebre pergunta “quem matou Odete Roitman?” e a bela trama da novela “Vale Tudo”, sucesso absoluto de audiência. A televisão ainda gerou o fenômeno “TV Pirata”, programa que, com rebeldia e ousadia, revolucionou a forma de se fazer humor no país.

Carnaval também consagrou a campeã Vila Isabel. Com um enredo digno de Oscar, a escola arrebatou o público levando à Sapucaí “Kizomba, a festa da raça”. Por falar em Oscar, 1988 viu o ator Michael Douglas, em “Wall Street — Poder e Cobiça”, ganhar a estatueta de melhor ator. “O Último Imperador” ficou com o prêmio de melhor filme.

Os loucos por futebol ainda sofreram com o tropeço da Seleção na busca pelo (até então) inédito ouro olímpico, após a derrota para a União Soviética. A alegria nos Jogos de Seul veio com Aurélio Miguel, que faturou a primeira medalha de ouro do judô brasileiro em uma Olimpíada. Decepção só com o primeiro doping da história na competição, do canadense Ben Johnson nos 100 metros rasos.

O assassinato do seringueiro e ambientalista Chico Mendes, em Xapuri, no Acre,também marcou o fim de 1988, um ano repleto de conquistas sociais, políticas e esportivas, mas com perdas, frustrações e tragédias. Um ano inesquecível. Para vascaínos, ou não.

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