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Adversários nesta que foi a mais concorrida das eleiçőes ao cargo de governador do Distrito Federal, nove homens e duas mulheres disputam a vaga de chefe do Executivo local pelos próximos quatro anos. Composto por candidatos outsiders (desconhecidos no meio político), nomes famosos entre os três poderes, além de figuras populares em movimentos partidários que concorrem pela primeira vez, o grupo compôs um dos pleitos mais pulverizados para a vaga.
Recorrendo às mais variadas estratégias, os 11 concorrentes ao GDF tentaram conquistar a populaçăo ao longo de 35 dias de campanha antes do primeiro turno das eleiçőes. O cenário indefinido dominou o início da corrida eleitoral, mas mudou de formato à medida que o dia da votaçăo se aproximava. Marcada por reviravoltas nas pesquisas, a campanha de 2018 foi a mais concorrida da história do DF e leva até o momento da votaçăo a dúvida sobre quem chega ao segundo turno.
Confira os perfis dos participantes da corrida eleitoral rumo ao Palácio do Buriti que buscam os votos dos brasilienses neste domingo (7/10):
Alberto Fraga
Deputado federal e coronel da reserva da Polícia Militar do Distrito Federal, Alberto Fraga (DEM), 62 anos, nasceu em Sergipe e mudou-se para Brasília em 1966. Formado em direito, administraçăo e educaçăo física, ele é mestre em segurança pública e teve o primeiro mandato em 1999, quando entrou como suplente, mas assumiu a cadeira de deputado federal pelo PMDB, atual MDB. Daquele ano até 2011, Fraga se manteve na funçăo durante três legislaturas consecutivas, passando por pelo PFL, atual DEM, no qual se encontra desde 2007.
Em 2005, liderou a Frente Parlamentar pelo Direito à Legítima Defesa, criada com foco no referendo sobre o comércio de armas e muniçăo no Brasil. O grupo comandou campanha favorável à venda — opçăo vencedora do plebiscito. Em 2014, o democrata voltou ao cargo de deputado federal. Atualmente, coordena a Bancada da Bala no Congresso Nacional — coalizăo composta por políticos favoráveis ao acesso às armas pela populaçăo civil.
Ele e o economista brasiliense Alexandre Bispo (PR), candidato a vice na chapa, têm o apoio da coligaçăo Coragem e Respeito pelo Povo, formada por DEM, PSDB, PR e DC. A duas semanas das eleiçőes, Fraga foi condenado a quatro anos, dois meses e 20 dias de prisăo em regime semiaberto por cobrança de propina em favor de uma cooperativa de transporte coletivo, quando era secretário de Transportes do DF. Ele pode recorrer em liberdade, e a sentença só acarretará inelegibilidade se confirmada em segunda instância. Entre as propostas do candidato para o DF está a revitalizaçăo de ao menos 13 terminais rodoviários, além da paridade salarial para as polícias Civil e Militar.
Alexandre Guerra
Candidato a um cargo eletivo pela primeira vez, o brasiliense Alexandre Guerra (Novo), 37 anos, é advogado, com mestrado em administraçăo e MBA em comércio internacional. Casado e pai de dois filhos, Alexandre é herdeiro da rede de lanchonetes Giraffas. Até o início da campanha, ele se dividia entre Brasília e Săo Paulo, onde coordena os negócios da família. Defensor da renovaçăo total da política, o candidato é um dos concorrentes outsiders nesta eleiçăo e representa um modelo de perfil da sigla: jovem, empresário e com discurso liberal.
Lançado como candidato pelo Novo em dezembro, Guerra se afastou da direçăo da rede de restaurantes para se dedicar à vida política, mas ainda exerce cargos de liderança em entidades de classe. Ele é vice-presidente da Associaçăo Brasileira de Franchising (ABF) e presidente do Instituto Foodservice Brasil (IFB). O partido dele, que concorre nas eleiçőes ao Buriti em chapa puro-sangue, devolveu os R$ 3 milhőes recebidos por meio do Fundo Eleitoral e realizou a campanha com dinheiro de doadores.
Crítico de promessas eleitorais sobre reajuste salarial para servidores públicos, Guerra declarou que a prioridade do governo será a populaçăo vulnerável, sobretudo os desempregados. Ele defende um Estado menos oneroso do ponto de vista financeiro e promete o destravamento dos setores de infraestrutura e construçăo civil. Entre as principais propostas de campanha do candidato está a reduçăo do número de secretarias de 21 para 11. Seu vice é o cirurgiăo paranaense Erickson Blun.
Antônio Guillen
Paulista, presidente regional e um dos fundadores do PSTU, Antônio Guillen, 57 anos, é professor, ex-delegado sindical da categoria e militante político da sigla, por meio da qual concorre ao Buriti. Formado pela Universidade de Brasília (UnB), é mestre em história e professor do ensino médio da rede pública do Distrito Federal. Candidato a governador pela primeira vez, ele fez parte da chapa de Toninho do PSol como vice-governador nas últimas eleiçőes.
O socialista defende um governo gerido por meio da participaçăo ativa da populaçăo. Ele se posiciona contra a terceirizaçăo e comentou que analisará os contratos de todas as empresas que prestam serviços ao GDF, caso se torne governador. Guillen é a favor de que o governo controle serviços como transporte, educaçăo e saúde sem negociaçőes entre empresas ou deputados. O professor é favorável à extinçăo dos cargos comissionados e ao gerenciamento de empresas e instituiçőes públicas por servidores, além da reversăo da privatizaçăo dessas companhias.
Na área de transporte, o socialista sugere intervençăo nas empresas de ônibus, cancelamento da licitaçăo atual e estatizaçăo das organizaçőes de transporte público. Ele pretende abaixar as tarifas de passagens e propőe um sistema de custo que retire os lucros dos empresários. O professor defende que os conselhos populares se organizem e lutem por direitos políticos por meio de uma revoluçăo socialista. Na chapa puro-sangue do candidato está o auxiliar de escritório brasiliense Eduardo Rennó Zanata, concorrente a vice na chapa sem coligaçőes.
Eliana Pedrosa
Candidata a governadora do Distrito Federal pelo Pros, Eliana Pedrosa, 65 anos, entrou na política em 2002 e, em 16 anos, passou por, ao menos, cinco partidos. Formada em química pela Universidade de Brasília (UnB), exerceu o primeiro cargo eletivo como deputada distrital pelo PL. Se reelegeu em 2006 pelo DEM, entăo PFL. Entre 2007 e 2009, assumiu a Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda, no governo de José Roberto Arruda, e, em 2010, voltou ao cargo de distrital pela terceira vez.
Eliana ajudou a fundar o PSD no DF e migrou para a legenda. Nas eleiçőes de 2014, cogitou se candidatar ao Buriti pela primeira vez, mas acabou aceitando um convite para ser vice na chapa de Arruda, que foi impedido de se reeleger pela Lei da Ficha Limpa. Antes da impugnaçăo de Arruda, a aliança năo se confirmou. A candidatura năo saiu e Eliana se lançou como concorrente à Câmara dos Deputados pelo PPS, năo sendo eleita. A chapa da candidata do Pros tem o delegado Alírio Neto (PTB) como vice e faz parte da coligaçăo Juntos de Você, formada pelos partidos Pros, PTB, PHS, Patriota, PMN, PTC e PMB.
Casada, măe de três filhos e avó de cinco netos, Eliana Pedrosa mora em Brasília desde os 15 anos. Ela propőe a criaçăo de uma Secretaria de Gestăo de Assuntos Estratégicos, a equiparaçăo salarial entre a Polícia Civil e a Federal, além da reduçăo de impostos como o Imposto sobre Circulaçăo de Mercadorias e Serviços (ICMS). A construçăo de dois estádios, um no Recanto das Emas, outro em Santa Maria, também está entre as promessas da postulante.
Fátima Sousa
Enfermeira sanitarista com pós-doutorado em ciências da saúde, a professora da Universidade de Brasília (UnB), Fátima Sousa, 57 anos, concorre ao cargo de governadora pelo PSol. Com experiência nas áreas de saúde, educaçăo e ciências sociais, a paraibana passou pelos cargos de diretora da Faculdade de Ciências da Saúde da instituiçăo de ensino e de assessora do Programa Saúde da Família (PSF). Moradora de Brasília desde 1993, ela coordenou a gerência nacional do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (Pacs) e, agora, concorre à cadeira do Buriti pela primeira vez, na única chapa composta por mulheres nas eleiçőes para o Executivo local.
A meta prioritária do governo de Fátima é a melhora da atençăo primária à saúde com o intuito de diminuir o fluxo nos ambulatórios e nas emergências do Distrito Federal. A candidata e a vice Keka Bagno (PSol) fazem parte da coligaçăo Elas por nós: sem medo de mudar o DF, composta pelo Partido Socialista e pelo PCB. Nenhuma das duas siglas passou pelo cargo mais alto do GDF.
Contrária à institucionalizaçăo do Hospital de Base, Fátima pretende trazer de volta o Pacs e promete diálogo e parceria com o setor empresarial. No campo econômico, ela defende o reforço do setor produtivo a fim de apoiar o crescimento da unidade federativa e o apoio a pequenos e médios comerciantes. A candidata também tem reafirmado o compromisso com a melhoria da mobilidade urbana e com a preservaçăo de museus e parques e, recentemente, assinou carta de compromisso para garantir atençăo ao combate à violência contra a mulher.
Ibaneis Rocha
Nascido em Brasília, Ibaneis Rocha, 47 anos, é candidato ao Buriti pelo MDB, que tem como presidente o ex-vice-governador do Distrito Federal Tadeu Filippelli, que compôs o governo do DF de 2010 a 2014, ao lado de Agnelo Queiroz (PT). Ibaneis é advogado, formado pelo Centro Universitário de Brasília (UniCeub) e foi presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no DF (OAB-DF) de 2013 a 2015.
A chapa do candidato inclui MDB, PP, PSL e PPL. Os partidos compőem a coligaçăo Pra fazer a diferença. Ibaneis nunca concorreu a um cargo público eletivo e está entre os outsiders da disputa pela cadeira do Executivo. Ele é o candidato com o maior valor de bens declarados à Justiça Eleitoral entre os demais concorrentes ao Buriti. O vice-governador na chapa, Paco Britto (Avante), é conhecido do meio político da capital. O carioca é empresário e presidente regional da sigla.
Entre as promessas de campanha do candidato está a reduçăo de impostos, como o Imposto sobre Circulaçăo de Mercadorias e Serviços (ICMS) de combustível, todas alíquotas de IPTU e de ISS, pagamento da terceira parcela do reajuste a 32 categorias do funcionalismo público, além da equiparaçăo do salário da Polícia Civil ao da Federal com recursos do Fundo Constitucional do DF.
O candidato ainda propőe a transformaçăo do Banco de Brasília (BRB) em uma agência de incentivo aos micro e pequenos empresários por meio de sistema de crédito social e a isençăo do ICMS e do Imposto sobre Serviços (ISS) para pequenas e microempresas que contratarem ao menos um trabalhador.
Júlio Miragaya
Economista carioca, Júlio Miragaya (PT), 60 anos, concorre em chapa puro-sangue ao lado da agricultora familiar e bacharel em direito Claudia Farinha. O petista tem experiência como ex-presidente da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), no governo Agnelo Queiroz, e, desde 2015, está à frente da diretoria técnica do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no DF. Atualmente, é conselheiro do Conselho Federal de Economia (Cofecon), entidade que presidiu entre 2016 e 2017. Miragaya ajudou a fundar o PT no Rio de Janeiro e concorreu ao cargo de deputado federal em 1990, mas năo se elegeu.
Formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele é mestre em gestăo territorial e doutor em desenvolvimento econômico sustentável. O candidato é a favor da valorizaçăo do trabalho e de uma reforma administrativa para releitura das carreiras, com foco na valorizaçăo do funcionário público.
Quanto à concessăo da paridade salarial dos policiais e ao reajuste dos servidores, Miragaya afirmou que o processo precisa ser analisado com cautela por temer que năo haja orçamento disponível para a medida. Entre as promessas para a educaçăo, o petista se comprometeu com a inauguraçăo de 70 creches e disse que estudará a possibilidade de criaçăo de uma nova universidade pública no DF. O plano do candidato contempla o desenvolvimento integrado com a periferia metropolitana e inclui a atraçăo de investimentos industriais com foco em áreas de alta intensidade tecnológica, sem desconsiderar os setores tradicionais.
Paulo Chagas
Nascido no Rio de Janeiro, Paulo Chagas (PRP), 69 anos, estudou no Colégio Militar da capital fluminense. Ele é oficial reformado da Academia Militar das Agulhas Negras. O general de brigada entrou para a reserva em 2006, após 38 anos de serviço. Foi adido militar em Londres e é habilitado em espanhol, italiano, francês e inglês pelo Centro de Estudos de Pessoal do Exército. Esta é a primeira vez que o candidato disputa um cargo eletivo. Entre as prioridades do governo dele estăo a saúde e a segurança pública. Na primeira área, ele defende investimentos para recuperaçăo de toda a estrutura do Sistema Único de Saúde (SUS). Já para a segunda, o candidato propőe a integraçăo das corporaçőes.
Outro outsider das eleiçőes, o candidato anunciou um pacto de apoio mútuo com Alexandre Guerra (Novo) a oito dias do pleito. Embora sejam de chapas diferentes — Chagas faz parte da coligaçăo Brasília acima de tudo, composta pelo PRP e pelo PRTB —, o acordo firmado estabelece que, caso algum deles chegue ao segundo turno, o outro apoiará a candidatura do concorrente em uma espécie de coligaçăo. O advogado capixaba Adalberto Monteiro (PRP) foi escolhido como candidato a vice-governador do militar.
Ainda no tema da segurança pública, Chagas desaprova a forma de liberaçăo de detentos nos saidőes e considera justa a concessăo de reajustes às polícias e a paridade de salários da Civil com a Federal. Crítico do que chama de velha política, o candidato afirma ser a favor da impressăo do voto em cédula.
Renan Rosa
Bancário e economiário, Renan Rosa (PCO), 53 anos, é militante do partido há mais de 30 anos e concorre ao cargo de governador pela primeira vez. Formado em letras pela Universidade de Brasília (UnB), o cearense ocupa o cargo de analista de tecnologia da informaçăo na Diretoria de Tecnologia do Banco do Brasil e integra a Diretoria-geral do Sindicato dos Bancários do Distrito Federal. Ele e o candidato a vice Gilson Dobbin, servidor público federal, compőem chapa puro-sangue na disputa.
Embora năo encare a vitória no pleito como uma possibilidade alcançável, o candidato defende um governo administrado pelos trabalhadores. Ele afirma que, em um eventual mandato, permitirá à populaçăo definir como será administrada toda a verba do GDF e considera viável o pagamento do reajuste dos servidores sem aumentar impostos. Para Renan, a ausência de recomposiçőes salariais decorre do uso inapropriado dos fundos da Uniăo. Ele é a favor de uma saúde gerida pelo Estado e de que usuários e funcionários do Sistema Único de Saúde (SUS) sejam responsáveis pela administraçăo das unidades de atendimento.
No início de setembro, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF) negou o registro de candidatura do PCO nas eleiçőes de 2018. Com isso, nenhum representante da legenda pôde disputar o pleito na unidade federativa e o candidato năo pôde usar os quatro segundos do tempo de propaganda eleitoral do partido. A impugnaçăo foi apresentada na Justiça Eleitoral pelo Ministério Público Eleitoral, mas ainda cabe recurso da decisăo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Rodrigo Rollemberg
Casado e pai de três filhos, Rodrigo Rollemberg (PSB), 59 anos, concorre à reeleiçăo ao Palácio do Buriti. Nascido no Rio de Janeiro, ele veio para Brasília em 1960 e se formou em história na Universidade de Brasília (UnB), onde iniciou a vida política. O candidato se filiou ao partido em 1985 e, de lá para cá, assumiu as funçőes de deputado federal, senador e duas vezes de deputado distrital. Em 2002, concorreu ao cargo de governador, mas ficou em terceiro lugar. Ele ainda foi titular da Secretaria de Turismo, no governo Cristovam Buarque, e da Secretaria Nacional de Inclusăo Social do Ministério de Ciência e Tecnologia, na gestăo Lula.
Na chapa intitulada Brasília de Măos Limpas, composta por PSB, PV, Rede, PDT e PCdoB, Rollemberg tenta se reeleger, ao lado do engenheiro carioca Eduardo Brandăo (PV), candidato a vice, com o discurso voltado à honestidade e à organizaçăo das contas públicas.
Para o primeiro ano de mandato, Rollemberg promete recomposiçăo salarial ao funcioalismo e análise da possibilidade de equiparaçăo dos vencimentos das polícias Civil e Federal. Entre as demais propostas está a universalizaçăo do acesso às creches, com a criaçăo de 25 mil vagas, a expansăo da cobertura em saúde pública, do metrô e do BRT, além do aumento da proteçăo às mulheres e da garantia de 50% dos cargos da gestăo a elas. O socialista ainda pretende ampliar o programa de regularizaçăo fundiária, um dos marcos da gestăo.
Rogério Rosso
Advogado e músico, Rogério Rosso (PSD), 49 anos, chegou à Câmara dos Deputados em 2007. Três anos depois de se elegar deputado federal, assumiu o cargo de governador-tampăo do Distrito Federal. Entrou dois meses depois de José Roberto Arruda ser afastado do cargo após a Operaçăo Caixa de Pandora no GDF. Nascido no Rio de Janeiro, Rosso se mudou para Brasília no primeiro ano de vida.
Formou-se em direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCeub), é especialista em marketing e direito tributário e trabalhou na Caterpillar Inc. e na Mercedes-Benz, antes de ser diretor da Fiat em Brasília. Também foi titular na Secretaria de Desenvolvimento Econômico, administrador de Ceilândia e presidente a Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). Em 2018, se candidatou a governador com apoio da coligaçăo Unidos pelo DF, integrada por PSD, PRB, PPS, Solidariedade, Podemos e PSC. O pastor mineiro Egmar Tavares (PRB) concorre ao cargo de vice na chapa.
As promessas prioritárias do candidato săo o pagamento da paridade da Polícia Civil em relaçăo à Federal e do reajuste dos policiais militares e bombeiros no primeiro dia de mandato, além da liquidaçăo do pagamento da terceira parcela do reajuste dos demais servidores públicos no primeiro semestre de governo. Entre os demais compromissos do pessedista está a extinçăo da Agência de Fiscalizaçăo do Distrito Federal (Agefis) e do Instituto Hospital de Base, o aumento da autonomia das regiőes administrativas, além de focar na saúde primária.
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Fonte: Cidades