Brasília viveu momentos de tensão nesta terça-feira (10), quando o ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), tomou uma decisão que promete estremecer os bastidores do crime organizado no Rio de Janeiro. Ele NEGOU o pedido da defesa do bicheiro Rogério Andrade, que tentava desesperadamente enterrar, mais uma vez, as investigações que o ligam à CHOCANTE EXECUÇÃO de Fernando Iggnácio, ocorrida em novembro de 2020.
A negativa do STF joga luz sobre um dos episódios mais macabros da história recente do submundo carioca: o assassinato cinematográfico de Iggnácio, genro do lendário Castor de Andrade e ex-aliado de Rogério. A emboscada no estacionamento do Aeródromo de Jacarepaguá chocou o país e levantou suspeitas de uma guerra silenciosa e sangrenta dentro do próprio clã dos bicheiros.
A defesa de Rogério Andrade, figura controversa e já condenada por outros crimes, alegava “falta de justa causa” e buscava trancar de vez a apuração. Mas o STF entendeu que há elementos suficientes para a continuidade das investigações — um duro recado a quem acredita que a Justiça pode ser manipulada nos bastidores.
Fontes ligadas à investigação revelam que novas provas estariam emergindo, ligando diretamente Rogério ao planejamento da execução, com uso de tecnologia de ponta, informantes infiltrados e suposta corrupção de agentes públicos. O cerco está se fechando?
Com a decisão, os investigadores ganham fôlego para seguir rastreando contas, escutas e movimentações suspeitas de um império que mistura luxo, violência e influência política.
O que está por vir pode ser a maior reviravolta no crime organizado do Rio em décadas. E, segundo especialistas, novas prisões não estão descartadas.
Prepare-se: a teia do jogo do bicho está se desfazendo, e o próximo capítulo dessa novela criminal pode ser ainda mais explosivo!