O caso que já havia revoltado o Brasil ganhou novos e chocantes desdobramentos dentro do sistema prisional. Igor Eduardo, preso após as imagens de câmera de segurança mostrarem ele desferindo 61 socos contra sua namorada em um elevador, foi alvo de uma violenta retaliação na cadeia.
Segundo relatos extraoficiais que circulam entre detentos e agentes penitenciários, o agressor foi espancado por um grupo de presos assim que chegou ao pavilhão. As agressões, descritas como brutais, seriam uma resposta à covardia cometida contra a jovem, cuja cena de terror chocou o país e viralizou nas redes sociais.
Fontes internas afirmam ainda que Igor não apenas sofreu uma surra, mas também teria sido violentado sexualmente por outros detentos como forma de “castigo exemplar”. Embora as autoridades prisionais não confirmem oficialmente o episódio, os boatos se espalham em velocidade impressionante, levantando debates sobre o poder paralelo dentro das cadeias e a forma como a “justiça dos presos” muitas vezes se impõe diante da fragilidade do Estado.
A notícia rapidamente incendiou a opinião pública: muitos internautas celebraram a retaliação, afirmando que Igor “provou do próprio veneno”, enquanto outros alertaram que o Brasil não pode aceitar práticas bárbaras, mesmo contra criminosos.
Especialistas em segurança lembram que casos assim expõem a precariedade do sistema penitenciário e o descaso com a vida humana, transformando presídios em territórios dominados por regras próprias, onde punições cruéis se tornam rotina.
Enquanto isso, familiares da vítima disseram esperar que a jovem receba apoio psicológico e proteção, reforçando que o foco não pode ser apenas o destino do agressor, mas sim a reconstrução da vida de quem sobreviveu à violência.
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